O primeiro passo para contratar serviços particulares de segurança é verificar se a empresa possui registro na Polícia Federal. A consulta pode ser feita no Sindicato dos Vigilantes de Curitiba, no telefone 3332-9293, ou no Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Paraná, no número (041) 3232-0848. A lista de empresas regularizadas pode ser acessada na página do Sindicato dos Vigilantes na internet, no endereço www.seesvc.org.br.
A principal diferença entre as empresas regularizadas e as clandestinas está na qualificação dos trabalhadores. Os vigilantes devem possuir curso de capacitação, dado por escolas cadastradas na Delegacia de Segurança Privada da Polícia Federal. Na prática, não é difícil distinguir os vigilantes de vigias sem qualificação: os profissionais habilitados usam uniforme com o emblema da empresa e plaquetas com nome e número do registro do certificado do curso de formação.
"Empresas irregulares põem o patrimônio em risco", afirma o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba, João Soares. Ele lembra que o curso de formação do vigilante exige a apresentação de um atestado de bons antecedentes. "Ele não pode ter passagem pela polícia, nem condenações. Já em relação a esses vigias que apitam na rua não há nenhuma garantia." Mais informações sobre os cursos de formação para vigilantes também podem ser obtidas no sindicato. (JML)
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião