Uma assembleia marcada para amanhã deve decidir se os vigilantes do estado entram ou não em greve nos próximos dias por causa do pagamento incompleto do adicional de periculosidade para a categoria. Uma lei federal sancionada em dezembro determina que as empresas de segurança paguem aos vigilantes um bônus de 30% como compensação aos riscos da profissão.
Segundo o Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região, no Paraná as empresas de segurança já pagam 15,5% desse total e, para se adequar à nova lei, precisariam pagar os 14,5% restantes. O sindicato alega que o incremento deveria ter sido feito até o quinto dia útil de janeiro, o que não ocorreu.
Seguindo uma orientação da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist), o Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Paraná (Sindesp-PR) afirmou, em nota, que a que "a aplicação da lei que prevê o pagamento de adicional de periculosidade, só acontecerá após a efetiva regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego".
A categoria dos vigilantes também espera negociar um aumento real de 5% no salário, além de reajuste no vale alimentação.
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