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Segurança pública

Violência que não entra nas estatísticas

Os bairros Alto da XV, Hugo Lange e Juvevê estão entre os bairros com menores índices de homicídios dolosos ocorridos em Curitiba no ano passado. Segundo os dados oficiais, são lugares calmos, onde não ocorrem assassinatos. Mas a experiência vivida pelo comerciante José Mainheriche, 50 anos, mostra que a sensação de insegurança independe das estatísticas.

Mainheriche trabalha e mora no Alto da XV. O comerciante sofreu um assalto na porta do banco Itaú, no bairro Hugo Lange, no último dia 23 de junho, por volta das 11 horas. Levou dois tiros, um de raspão na cabeça e outro na coxa direita que se alojou nas nádegas. "Foi uma sorte danada (não ter morrido)", diz ele.

No Centro Cívico, outro bairro com baixos índices de criminalidade, um seqüestro relâmpago terminou com uma pessoa baleada na semana passada. Em outro caso, um homem foi ferido na cabeça (ele morreu no hospital) quando saía da casa da namorada, no Centro de Curitiba. Ele reagiu a uma tentativa de roubo de carro. (JNB)

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