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Uma vistoria de rotina nos relógios de aferição de consumo de energia elétrica da Copel, na Ceasa de Curitiba, identificou irregularidades em 22 boxes de comerciantes de frutas e verduras. O rompimento dos lacres dos relógios indicou o furto de energia elétrica, numa ação popularmente conhecida como "gato".

Segundo investigações da polícia, descobriu-se que os "gatos" teriam sido encomendados a um microempresário do setor de instalação elétrica. Clóvis de Oliveira, 39 anos, que já possui antecedentes criminais em São Paulo por contravenção, teve a prisão preventiva decretada. A montagem de câmeras frias para guardar verduras e frutas – o que aumentaria o consumo de energia – teria sido a causa do pedido pelos "gatos". No total, 22 pessoas foram indiciadas pelo crime de furto de energia elétrica, mas somente Oliveira teve a prisão decretada pela Justiça.

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