Encontre matérias e conteúdos da Gazeta do Povo
Sem ajuda

Vítima fica com as mãos atadas

O advogado Rodrigo Alexandre de Castro é um dos curitibanos que perderam o carro no ano passado. Ele teve um Volkswagen Polo roubado no bairro do Alto da Glória em dezembro de 2009. Castro conta que parou com a namorada para comprar um cachorro quente em uma barraca que fica na praça Porto Alegre, na Rua Barão dos Campos Gerais, quando dois homens o renderam e levaram o veículo.

O advogado fez o boletim de ocorrência na Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos. Ao dar informações sobre a fisionomia dos assaltantes, recebeu a informação de que o boletim de ocorrência "nem adiantava". A policial que o atendeu perguntou se o veículo estava segurado. Castro disse que sim e recebeu como resposta a afirmação de que não havia necessidade de procurar o carro, nem de tentar recuperá-lo, pois o seguro cobriria o prejuízo.

Rodrigo de Castro disse que se sentiu de mãos atadas. "A gente fica sem possibilidade de reação. Sofre uma violência e sente que virou uma estatística". O seguro do automóvel de Castro pagou o valor do sinistro em fevereiro de 2010.

Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Principais Manchetes

Receba nossas notícias NO CELULAR

WhatsappTelegram

WHATSAPP: As regras de privacidade dos grupos são definidas pelo WhatsApp. Ao entrar, seu número pode ser visto por outros integrantes do grupo.