Rio A polícia está cada vez mais convencida de que Adriana Almeida, viúva do milionário da Mega-Sena Renné Senna, assassinado em 7 de janeiro, foi a mandante do crime. Adriana prestou depoimento ontem na Delegacia de Homicídios, no centro do Rio.
"Há bastante indícios que justificam a manutenção da prisão (de Adriana). Temos elementos que ajudam na formação dessa nossa convicção", disse o delegado Roberto Cardoso, responsável pela investigação, que destacou que a viúva e Renné brigavam muito e o milionário já não a queria mais como esposa por causa dos seus vários amantes.
Com base nessa convicção, Cardoso vai pedir à Justiça a prorrogação da prisão temporária da acusada. Segundo o delegado, Adriana contou que os ex-seguranças de Senna costumavam ostentar armas e fazer falsas blitzes nas proximidades da fazenda do milionário em Rio Bonito (RJ).
Governadores e oposição articulam derrubada do decreto de Lula sobre uso da força policial
Tensão aumenta com pressão da esquerda, mas Exército diz que não vai acabar com kids pretos
O começo da luta contra a resolução do Conanda
Governo não vai recorrer contra decisão de Dino que barrou R$ 4,2 bilhões em emendas
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora