Segundo o secretário de Saúde de Curitiba, Michele Caputo Neto, uma ação conjunta, englobando três pilares, é a solução para diminuir a mortalidade infantil no Paraná. "Começa com uma política de fortalecimento do pré-natal, oferecendo exames clínicos, inclusive testes de HIV e de toxicoplasmose", opina. O segundo ponto principal é a agregação tecnológica com o fortalecimento das maternidades para que possam manter UTIs para partos com problemas. Finalmente, um programa de informação para aumentar o número de voluntários trabalhando em áreas de maior risco. Caputo cita o exemplo de Curitiba. "Hoje a capital do Paraná tem índices de mortalidade próximos da Europa: 11,2 para cada mil nascimentos. Países como a Espanha e Portugal a mortalidade é de 10 para mil", acrescenta.
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