Curitiba – 91% dos municípios atendidos pelo Bolsa-Família (5.032 cidades) já implementaram os Conselhos de Controle Social do Bolsa-Família. A implementação é uma das exigências para que a adesão no cadastro único do programa seja aceita pelo Ministério do Desenvolvimento Social. A outra é a indicação de um gestor municipal do Bolsa-Família.

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Segundo a secretária de Articulação Institucional e Parcerias do Bolsa-Família, Kátia Campos, a formalização da instância de controle social mostra a importância da participação da sociedade, principalmente da comunidade local, no acompanhamento da implantação da política de transferência de renda e inclusão social. "O município é o grande parceiro do programa."

Entre as funções da instância está a comunicação de eventual irregularidade no município ao Ministério Público Estadual e Federal, Controladoria Geral da União e Tribunal de Contas da União. (GV)

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