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A Advocacia-Geral da União (AGU ) conseguiu reverter a decisão inicial do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (SP) e garantiu à Agência Brasileira de Inteligência (Abin) o direito de participar da abertura das documentos apreendidos pela Polícia Federal, no início de novembro, em sua sede. A busca de documentos fazia parte da investigação que a Corregedoria da PF abriu para saber se houve ou não irregularidades na Operação Satiagraha.

Alegando motivo de segurança de estado, a Abin havia pedido que o material apreendido fosse aberto com conhecimento da agência. Segundo o general Jorge Félix, chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), a PF carregara documentos que expõem informações sigilosas sobre a identificação de seus agentes e sobre a organização de operações especiais de inteligência. A Justiça negou o acesso da Abin aos documentos e recusou pedido de reconsideração feito pela AGU.

Hoje, a AGU entrou com pedido de "suspensão de segurança", dirigido ao presidente do TRF. No fim da tarde, a presidência do TRF aceitou o recurso e concordou que a Abin deve supervisionar a abertura do material apreendido.

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