• Carregando...
 | Lula Marques/Agência PT
| Foto: Lula Marques/Agência PT

Os 65 integrantes da comissão especial do impeachment contra a presidente Dilma Rousseff se reúnem nesta segunda-feira (11), a partir das 10 horas, no plenário 1 da Câmara dos Deputados, para deliberar sobre o parecer do relator Jovair Arantes (PTB-GO), que recomenda a admissibilidade do pedido de destituição da petista.

Para ser aprovado, o parecer precisa ter o apoio da maioria simples, ou seja, 33 votos. Levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo aponta que a oposição já teria atingido o número mínimo. No mapeamento dos próprios partidos, porém, há outros cálculos.

A oposição, por exemplo, acredita ter 36. Governistas contestam, alegando que há mais indecisos do que se imagina.

Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Deputados favoráveis ao impeachment cantam o hino nacional para comemorar o resultado da votação.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Após sessão que durou aproximadamente 10 horas, ficou decidido que o processo de impeachment prossegue na Câmara.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
RESULTADO: '''38 'sim'''' e '''27 'não'''', de um total de 65 votantes.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Rosso declara encerrada a votação. O resultado deve sair em momentos.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Muito barulho durante a votação. Há gritos pedindo pela saída de presidente Dilma, de Eduardo Cunha e manifestações de "não vai ter golpe".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Rogério Rosso (PSD-DF), presidente da comissão, abre a votação. O voto é feito eletrônica e nominalmente.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
A liderança do governo pede que sua bancada vote pelo 'não'.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Confusão durante o pronunciamento do deputado José Guimarães (PT).
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
A minoria no governo vota pelo 'sim'.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
PMB vota 'sim' pela admissibilidade do processo de impeachment.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
PEN também vota 'não'.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
PTdoB vota pelo 'não'.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
A REDE vota 'não', acreditando que o relatório é inepto.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
O PROS libera sua bancada.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"O PSOL quer o impeachment do cinismo, que faz com que investigados e réus por corrupção se tornem arautos da democracia", diz Chico Alencar. O partido diz 'não' ao relatório.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
O PV orienta seus deputados ao 'sim'.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
O PHS libera seus parlamentares.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
O PPS vota 'sim'.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"Fora, PT! Fora, Dilma!", diz Feliciano.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Marco Feliciano informa que o PSC acompanhará o voto do relator.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
O PCdoB afirma que o "jogo é de cartas marcadas", e vota pelo 'não'.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Apesar de dividido, o PTN decidiu votar contra o relatório do deputado Jovair Arantes.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
O Solidariedade acredita que o processo é legítimo e também vota pelo 'sim'. "Golpe é o ex-presidente Lula atuar como ministro informal".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Já o PTB vota pelo 'sim'.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
O PDT, como já havia dado a entender com a manifestação de seus parlamentares, encaminha o voto 'não'.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
PRB orienta seus parlamentares a votar 'sim' pela admissibilidade do impeachment.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
A bancada do DEM vota pelo 'sim', e chama Dilma e Lula de 'fascistas'.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
O PSB acompanha o relator e vota 'sim'.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
A maioria do PSD vota 'não' ao relatório.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
A sala está lotada. Manifestantes gritam do lado de fora "não vai ter golpe e vai ter luta". Outro grupo grita "fora PT". Seguranças não deixam os manifestantes se aproximarem da porta do plenário.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
PR decide votar contra o parecer do relator.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
O PP libera o voto de seus deputados, "em respeito e homenagem à democracia".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Gritos de "golpista!" são ouvidos.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Já o PSDB afirma que o relatório está perfeito e orienta sua bancada a votar 'sim'.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"Em defesa da democracia brasileira, em respeito à dignidade e à honestidade da primeira mulher presidente do Brasil, pela continuidade do combate republicano à corrupção, o PT vota contra o golpe", diz Henrique Fontana (PT-RS), referindo-se a Michel Temer, Eduardo Cunha e Jair Bolsonaro como golpistas.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
O PMDB liberou sua bancada. Haverá quem irá votar a favor e quem votará de forma contrária.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Começa a orientação das bancadas sobre como votarão seus deputados.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"O Jornal Nacional é só daqui a meia hora", alguém grita para os deputados que querem 'aparecer'.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
O deputado Rogério Rosso (PSD-DF) pede ordem para poder abrir para orientação das bancadas.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Gritos de "Fora, PT" e "Fora, Cunha" são ouvidos.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Mais confusão. Alguns parlamentares gritam pelo impeachment, enquanto outros dizem que não haverá golpe.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"A oposição tem que estar desesperada, porque as pesquisas deste final de semana mostraram que quem lidera as pesquisas presidenciais é o ex-presidente Lula", afirma Teixeira.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Bate-boca na comissão. Os deputados estão bastante exaltados com a manifestação de Paulo Teixeira.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Teixeira: "O que está aqui em curso é um golpe parlamentar. O povo brasileiro deu 54 milhões de votos para a presidente e ela não praticou nenhum crime e está viva".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Paulo Teixeira (PT-SP) começa sua fala contra o relatório afirmando que a presidente Dilma teve 54 milhões de votos.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"A corrupção tomou conta da Petrobras, da Eletrobras, tomou conta das obras da Copa... E por isso vemos hoje um governo dominado pela corrupção", disse o deputado do DEM.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Mendonça Filho (DEM-PE) inicia sua fala a favor do relatório.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Jandira se manifesta em defesa dos artistas que são contrários ao impeachment. "A intolerância é típica do fascismo", afirma, após receber vaias.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Jandira Feghali (PCdoB-RJ) começa a se manifestar contra o impeachment.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Do lado de fora, manifestantes gritam "fora Cunha!".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Sampaio diz que defende o país, e não cargos.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
A previsão é que a reunião siga por pelo menos mais 40 minutos antes da votação. Às 21 horas haverá uma sessão plenária convocada por Eduardo Cunha.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Carlos Sampaio (PSDB-SP) tem a palavra.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
O presidente da comissão, deputado Rogério Rosso (PSD-DF), aprova requerimento de votação nominal no sistema eletrônico.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"Viva a democracia! Contra o golpe!", finaliza Guimarães.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
A votação do parecer se aproxima e a sala vai ficando cada vez mais cheia. Quatro parlamentares ainda falarão para encaminhar o voto, dois contra e dois a favor: Jandira Feghali (PCdoB), Carlos Sampaio (PSDB), José Guimarães (PT) e Mendonça Filho (DEM). Cada um falará por 5 minutos. Depois, cada partido tem direito a 1 minuto para orientar o voto.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Nós temos que repactuar o governo, após a derrota do golpe. Ninguém mais quer conviver com essa crise", diz Guimarães.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Manifestantes não puderam entrar na sala para acompanhar a reunião da comissão do impeachment, apenas jornalistas e assessores parlamentares.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Manifestantes do lado de fora gritam "não vai ter golpe!".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"Será que a corrupção no país veio apenas com o governo do PT? Quem não lembra dos governos anteriores?", diz o líder do governo.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Guimarães relembra que em caso de impeachment quem assume é o vice-presidente da República.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Relembrando: 6 partidos são contra o parecer; 11 a favor; e 7 liberaram seus filiados. PR não se manifestou.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Líder do governo na Câmara, o deputado José Guimarães (PT-CE) tem 15 minutos para falar.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Prado declara que vota pela admissibilidade do processo de impeachment tanto de Dilma quanto de Temer.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Relembre as posições oficiais dos partidos, declaradas pelos líderes das siglas durante a comissão do impeachment desta segunda-feira (11), em relação ao parecer que recomenda a admissibilidade do pedido de impeachment contra a presidente Dilma: Partidos que recomendam rejeitar o parecer: PT, PDT, PCdoB, Psol, PTdoB, PEN. Partidos que recomendam acatar o parecer: PSDB, PSB, DEM, PRB, PTB, SD, PSC, PPS, PV, PSL, PMB. Partidos que, divididos internamente, liberaram seus filiados para rejeitar ou acatar o parecer: PMDB, PP, PSD, PTN, PHS, Pros, Rede. Partidos que não quiseram se posicionar na comissão do impeachment: PR.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"Contudo, não podemos ignorar que há indícios de crime com as pedaladas fiscais", complementa.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Prado acredita que o processo é resultado da insatisfação de um grupo político por conta da derrota nas eleições de 2014.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Welinton Prado (PMB-MG) tem 10 minutos para se manifestar.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Após o PEN, falta apenas a manifestação do PMB. Na sequência, líderes do governo e da oposição também falam.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"Este julgamento deveria ser jurídico, mas é meramente político", acredita o deputado do PEN. "O único propósito impeachment é esconder nosso próprio fracasso. Lamento o que está acontecendo".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
A vez agora é de Júnior Marreca (PEN-MA).
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Para Dâmina, impeachment não é golpe. "É direito do povo impedir que um governante destrua o que resta do país".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
A deputada Dâmina Pereira (PSL-MG) tenta iniciar sua fala, mas a confusão é grande.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"Eu vou votar 'não' com o maior prazer", finalizou Costa.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Discurso de Costa foi bastante tumultuado. Rosso tenta chamar a liderança do PSL.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Costa: "Isso aqui é a oficialização de um acordo entre Jovair Arantes, Rogério Rosso e Eduardo Cunha. Para lançar Rosso a presidente da República".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
E continuou: "Esse Michel Temer sempre foi um grande dissimulado (...). Esse Michel Temer tramou um golpe. Esse Eduardo Cunha está tentando se proteger com a vice-presidência para não ir para a cadeia. Um homem desse [Temer] não merecia ser vereador do pior interior da Venezuela".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Esse já é o julgamento mais injusto da história do Brasil", diz Costa.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Costa: "Esse Eduardo Cunha devia estar preso há muito tempo".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Sílvio Costa (PTdoB): "Temer está de tabelinha com Cunha. Eles se merecem".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Costa sobre Michel Temer: "traidor".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Aliel segue entendimento do líder da Rede, Alessandro Molon, que não vê crime de responsabilidade da presidente Dilma.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
O deputado do PTdoB tenta reproduzir a gravação em que Temer dá o impeachment como certo e os colegas ficam irritados.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Silvio Costa (PTdoB-PE) inicia sua fala.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
A Rede já se posicionava contra o impeachment, alegando que o TSE é quem deveria investigar e, eventualmente, cassar o mandato, se comprovadas irregularidades na campanha eleitoral (uso de dinheiro desviado da Petrobras). A posição, contudo, não é unânime dentro do partido. Hoje a presidente do Rede, Marina Silva, resolveu liberar seus filiados.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Os colegas ficam revoltados com o posicionamento de Aliel.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Voto de Aliel abre bate-boca na reunião. Rede liberou seus filiados, mas Aliel vota contra o parecer e é bastante aplaudido. Opositores gritam "puxadinho do PT".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Aliel: "A emoção hoje toma conta, mas é a razão que ficará na história. Eu não tenho medo de enfrentar quando eu tenho razão no meu coração. Voto não".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Se comprovadas as irregularidades na campanha eleitoral, que casse o mandato", continua o paranaense.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Aliel: "Não posso eleger um novo programa para o meu País que eu não conheço".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Sobre sua posição pessoal, Aliel afirma que estava com "muita dúvida" e que nunca andou com uma placa pró ou contra impeachment, o que "só divide o País".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Aliel diz que a Rede "debateu muito" e concluiu que era necessário liberar os parlamentares da sua sigla.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Aliel inicia lembrando que o foco da Rede sempre foi a ação de impugnação do mandato de Dilma/Temer no Tribunal Superior Eleitoral.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Odorico Monteiro acredita que o processo é um 'tapetão' para que aqueles que perderam as eleições de 2014 possam ascender ao poder.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
O paranaense Aliel Machado falará pela Rede Sustentabilidade.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"Um golpe jamais é esquecido por aqueles que o sofrem", afirma o deputado do PROS, complementando que não se deve usar a ferramenta do impeachment de forma banal.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"Processo de impeachment sem crime de responsabilidade é golpe. Falo isso para que todos tenham consciência do risco que a democracia brasileira corre com esse processo", diz Monteiro.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Odorico Monteiro (PROS) tem a palavra.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Valente: "Nós queremos distribuir renda no país, não queremos mais sacrifício para a classe trabalhadora".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Valente acusa outros deputados de receber dinheiro de empreiteiras. Não cita nomes.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Ivan Valente (PSOL-SP) inicia sua fala afirmando que Michel Temer precisa manter uma postura condizente ao seu cargo, sem trabalhar como um 'golpista e conspirador'.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Braga: "O que está acontecendo na Câmara dos Deputados é um 'acordão' pelo impeachment, costurado pelo vice-presidente da República".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
O deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) começa a se manifestar.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"O bom governo é virtuoso, pratica caridade. O mau governo é diabólico, pratica avareza, é cruel, glorifica o mal", manifesta-se Melo.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Melo afirma que o voto pelo impeachment é unanimidade na bancada do PV.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Parlamentar do Psol é o primeiro a falar, em discurso na comissão do impeachment, sobre o que domina os bastidores aqui da reunião: o áudio do vice-presidente da República Michel Temer.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Evair de Melo: "Esse governo tirou os sonhos de pais e mães de família, sangrou os sonhos de pequenos empresários, está asfixiando nossa agricultura, destruiu o sistema de saúde brasileiro. A educação foi desmantelada por equívocos de gestão".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Evair de Melo (PV-ES) tem cinco minutos para falar.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"O impeachment não representa o fim dos nossos problemas, mas o começo de uma nova história", diz a deputada do PV.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Leandre afirma que o país está pagando um preço político, social e econômico muito alto. "'Que país é esse, deputada?', me perguntam".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
A deputada Leandre (PV-PR) inicia sua fala afirmando que o relator acertou em analisar na profundidade todo o conjunto da obra.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Pastor Eurico (PHS-PE) tem agora a palavra.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"Espero que, independentemente do resultado, possamos dar as mãos, porque quem sofre é o povo lá embaixo", finaliza Carimbão.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Carimbão: "Não existe impeachment para impopularidade". E afirma que votará contra o impeachment, mas que cada integrante do PHS terá liberdade para votar como entender.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"Quantos brasileiros deram seu sangue e sua vida pela democracia?", diz Carimbão.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Givaldo Carimbão (PHS-AL) tem a palavra.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Manente afirma que o PPS votará de maneira unânime a favor do impeachment.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Manente: "Nós temos a possibilidade de enxergar que as ruas vêm demonstrando o sentimento de mudança que o país deseja".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Quem fala é Alex Manente (PPS-SP).
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Rubens Bueno sobre Dilma: "Ela não foi eleita para roubar, para desviar, para obstruir a Justiça, para enganar o povo brasileiro no maior estelionato eleitoral da história ".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Bueno relembra que o PT foi contra a lei de responsabilidade fiscal e do plano real. "O PT está sempre contra; é um discurso populista para enganar", e cita o ministro da Propaganda nazista, Joseph Goebbels.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Bueno acredita ser 'cinismo' do PT não reconhecer o relatório de Jovair Arantes. "O PT continua o mesmo", disse o deputado.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
A palavra agora é de Rubens Bueno (PPS-PR).
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Eduardo Bolsonaro: "Se deixarmos a esquerda seguir ditando a história, amanhã todos nós seremos taxados de golpistas. Nessa mente doentia deles, eles creem que, de fato, estamos sendo golpistas".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Agora, Eduardo Bolsonaro (PSC-SP) tem três minutos para se manifestar.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"Não podemos permitir um modelo político baseado na ‘trambicagem’ e no embuste", finalizou Moura.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"Temos o conjunto da obra. O conjunto do Mensalão, do Petrolão, da Lava Jato, da inflação...", afirmou André Moura.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Moura: "Por mais que se tente tapar o sol com a peneira, crime é crime. O processo de impeachment deve prosseguir. A presidente deu motivos jurídicos e políticos para o seu afastamento".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Moura afirma que a bancada do PSC vota de forma unânime a favor do impeachment.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Os deputados do PSC têm a palavra agora. André Moura começa.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"O PCdoB tem clareza: se não tem fundamento jurídico, se não prevê a Constituição... É golpe!", finalizou Almeida.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"O relatório não consegue apresentar uma linha que justifique o encaminhamento do impeachment conforme manda a Constituição", disse o deputado do PCdoB.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Almeida: "Não há argumento técnico-jurídico para o impeachment. Este relatório é um capítulo do enredo traçado há algum tempo para continuar a disputa política que se encerrou em 2014".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Daniel Almeida (PCdoB-BA) tem a palavra.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Luciana Santos afirma que a abertura do processo de impeachment foi por pura 'vingança' de Cunha.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Para Luciana, o que está em jogo é a ameaça a direitos e conquistas.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Luciana Santos: "O que se tem visto aqui, nos últimos dias, é um verdadeiro conluio, comandado por Eduardo Cunha e pelo vice-presidente da República".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
A deputada Luciana Santos (PCdoB-PE) inicia sua fala.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Bacelar finaliza: "A oposição brasileira está cega à redução das desigualdades sociais e à falta de igualdade nas oportunidades. Eles não admitem que mais de 30 milhões de brasileiros tenham saído da miséria absoluta. Eles não admitem as cotas. Eles não admitem os programas de financiamento que permitem que o filho do trabalhador entre na universidade".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Para Bacelar, o pedido pelo impeachment é manobra de um grupo que quer ganhar no ‘grito’, e acaba trazendo instabilidade democrática ao país.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Bacelar: "Com todo o respeito ao deputado Jovair, em momento algum o relatório mostrou que a presidente tenha agido de má fé. Não se pode provar o que não existe. Nunca existiu dolo. O que temos aqui é uma revanche eleitoral".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Mendes passa a palavra ao deputado Bacelar (PTN-BA).
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"Votei sempre contra o PT, então tenho a tranquilidade de dizer que hoje não votarei a favor do afastamento da presidente porque minha consciência não deixa", finalizou Mendes.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Mendes afirma que, pessoalmente, não conseguiu vislumbrar crime de responsabilidade por parte da presidente.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Aluisio Mendes (PTN-MA) inicia afirmando que lidera uma bancada "dividida".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"Golpe quem deu foi a senhora, presidente Dilma Rousseff", finalizou Francischini, parafraseando o ator Ary Fontoura.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Francischini: "Golpe é quebrar e assaltar uma das maiores empresas do Brasil em prol de partidos políticos. É falir o país. É Lula virar ministro para não ser preso na Lava Jato. É Dilma ser eleita com dinheiro da corrupção".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Pelo menos um partido não quis se manifestar: o PR pediu para não ser chamado.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Francischini: "O PT financiou obras em outros países enquanto a conta de luz aqui explodia". O deputado também chamou o programa Mais Médicos de 'marketing'.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"O mensalão não serviu para nada porque chegou o petrolão na sequência. Falaram tanto de privatização da Petrobras, mas eles privatizaram a corrupção na Petrobras", afirma Francischini.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Defensor do impeachment, Francischini fala em "ditadura da esquerda".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
O deputado federal pelo Paraná Fernando Francischini fala pela liderança do SD (Solidariedade).
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"Nunca foram feitas tantas provas contra um governo, tão claras, tão escancaradas e com tantas pessoas acusadas [...]. Comparadas a uma imensidão de crimes, as pedaladas até parecem irrelevantes. Só que não", disse Busato.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Quem fala agora é Luiz Carlos Busato (PTB-RS).
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"Com Deus e pela nação, sim ao impeachment", finalizou Faria de Sá.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Faria de Sá: "Apesar de ter sido dito pelo presidente Lula que esse Congresso tinha 300 picaretas, agora se vê quem realmente são os picaretas".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) assume a palavra.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Cerca de dez representantes de partidos ainda devem falar. Cada um tem direito a 10 minutos. Outros dez já falaram. A reunião começou pouco antes das 11 horas e segue até agora, sem intervalo.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Rocha afirma, porém, que ao mesmo tempo em que houve inconformismo por parte daqueles que perderam a eleição, houve falhas daqueles que assumiram o governo e não souberam conduzir um diálogo adequado.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
O líder do PDT afirma que para muitos a democracia só vale quando é o seu ponto de vista que está sendo defendido.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Até aqui, dez representantes de partidos políticos já se manifestaram sobre o parecer de Jovair Arantes. PT, PP e PDT indicaram o voto contrário ao parecer. PSDB, PSB, DEM e PRB indicaram voto favorável. PMDB liberou os correligionários e PSD se dividiu.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"De um lado, estará a elite paulista, os herdeiros dos barões do café. Do outro, os que foram beneficiados pelos programas sociais, que dão de comer com o dinheiro do Bolsa Família, que receberam energia elétrica em sua casa, que têm filhos que não tinham acesso à universidade e agora temem que esses programas sejam extintos", diz Rocha.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
A palavra agora é de Weverton Rocha, líder do PDT na Câmara.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
E Marinho continua: "Falar em golpe é apenas uma estratégia retórica de defesa".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Para o deputado Márcio Marinho (PRB-BA), falar em "golpe" soa leviano.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Não é um questão pessoal. É pelo País. Por amor ao Brasil vamos dizer sim ao impeachment", finaliza líder do DEM.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Líder do DEM: "Estamos aqui para atender ao clamor dos milhões de brasileiros desempregados". E afirma que o Brasil vive uma época de depressão pior do que a crise de 1929.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Avelino: "O que o governo está fazendo para barrar o impeachment, em especial naquele hotel ao lado do Palácio Alvorada, já é mais do que suficiente para aprovar o impeachment".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"Dos 3,9 milhões brasileiro que ascenderam à classe média nos últimos anos, 2,5 milhões já voltaram à pobreza", argumenta Avelino.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Avelino fala de "propaganda enganosa" do PT e dos "milhões de brasileiros desempregados", que agora "retornam à pobreza".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"É muito fácil atrasar os pagamentos a um órgão por você controlado", inicia líder do DEM.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Líder do DEM, Pauderney Avelino fala agora.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Filho destaca decisão divulgada pelo presidente nacional do PSB, a favor do impeachment.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Coelho Filho: "Nós zelamos muito pela lei de responsabilidade fiscal, que é uma conquista do povo brasileiro, desta Casa".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Filho: Respeitamos as divergências internas, que existem, mas temos um indicativo claro para votar a favor da admissibilidade do processo de impeachment.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Não é por sermos uma partido de esquerda que temos que concordar com tudo", disse Filho.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
O líder do PSB, Fernando Coelho Filho, fala agora.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Como o PSD está dividido, o partido também fez duas manifestações. Marcos Montes quer o impeachment. Paulo Magalhães não. Os dois discursaram à comissão do impeachment.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Paulo Magalhães fala de "equívocos e excessos" cometidos pelo relator.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
"Buscamos um novo recomeço, que pode ser um final feliz para nossos filhos. É por isso que parte do PSD está com o impeachment", finalizou Montes.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
A bancada do PSD também está dividida sobre o impeachment.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Paulo Magalhães também fala pelo PSD.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Montes: "O nosso setor, da agricultura e da agropecuária, não aguenta mais. Desse jeito, não podemos continuar".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Montes fala de "caos econômico" e destaca os problemas para a agricultura. "Nós buscamos um novo recomeço".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Marcos Montes fala agora pela liderança do PSD, mesmo partido do presidente da comissão do impeachment, Rogério Rosso.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Posso não gostar do governo, mas a Constituição não previu o impeachment para nós expressarmos nossas preferências políticas", continua o líder do PP.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Não gosto do que vi nos últimos 15 meses. Politicamente, a presidente Dilma tem responsabilidade pela crise", afirma Ribeiro.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Ribeiro: "Pessoalmente, quero dizer primeiro que o governo atual representa uma frustração".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Assim como fez o PMDB, o líder do PP também tem que "negociar" divergências internas e reconhece isso durante discurso.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Líder do PP, Aguinaldo Ribeiro fala agora.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"O Brasil que queremos não é esse governado por uma presidente desenganada", afirma Imbassahy.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Ao contrário do que o PT prega, o País não está dividido. Ninguém pode estar contra a reconstrução do País", finaliza Imbassahy.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Imbassahy: "É chegada a hora de decidir: que Brasil nós queremos?".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
E Imbassahy continua: "O PT que arruinou a economia é o mesmo que se posicionou contra o plano real e o chamou de ''estelionato eleitoral''".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"O PT que criticava o loteamento de cargos feito por Collor para impedir o impeachment abre hoje um feirão de cargos com o mesmo objetivo", ataca o líder do PSDB.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"O PT que hoje diz que é golpe é o mesmo PT que apoiou pedidos de impeachment contra FHC e Itamar Franco", diz o líder tucano.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Todos os problemas que o País enfrenta são consequência do modus operandi e do caráter que o PT revelou ao longo do tempo. Para o PT, os fins justificam os meios e as leis não valem para ele", continua Imbassahy.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Como bem disse a advogada Janaína Paschoal, estamos diante de um quadro onde sobram crimes de responsabilidade", afirma Imbassahy.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Para Imbassahy, o ministro José Eduardo Cardozo seguiu hoje apenas "uma narrativa de quem sabe que está derrotado".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Imbassahy: "A presidente Dilma mente ao dizer que só fez as pedaladas para pagar Bolsa Família. Os programas sociais representavam apenas 3% da dívida que tinha com os bancos".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Imbassahy: "O parecer é bastante robusto, consistente. A presidente Dilma praticou crimes de responsabilidade, definitivamente violou a Constituição Federal".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Imbassahy: A comissão do impeachment seguiu a risca todas as regras.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Líder do PSDB, Antonio Imbassahy, é o próximo a falar. Ele terá também parte do tempo da liderança da Minoria.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Florence afirma que se o impeachment vingar, aqueles que votaram a favor não terão sossego. "É ameaça?", alguém grita.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Lamento, Jovair Arantes, que vossa excelência tenha disponibilizado sua história política para isso", finaliza Florence.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Se aprovado, vão entrar na lata de lixo da história. Isso é golpismo. É traição ao povo pobre. E vocês não terão sossego se fizerem isso", afirmou Florence.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Florence: "Magistrado não pode jogar para confronto social. Ele [Moro] pediu desculpas para o STF, mas deveria ter pedido desculpas para o Brasil".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Florence: "É um relatório a serviço de interesses políticos de Cunha, Temer e Aécio Neves, que querem se blindar das investigações. Eles querem engavetar a investigação. Não é apenas um golpe. São muitos golpes".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Líder do PT ataca Michel Temer e Eduardo Cunha e diz que a ideia é acabar com programas sociais. "Para de mentira", gritou opositor.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Florence destaca o movimento em defesa da democracia, em defesa do devido processo legal. Segundo ele, há aliados e oposição, mas há também um terceiro grupo que "não quer o golpe".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"O Brasil está virtualmente dividido e o muro na Esplanada dos Ministérios está em todo o País", inicia Florence.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Líder do PT, Afonso Florence começa a falar agora.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Picciani fala sobre o resultado das urnas nas eleições de 2014. Para ele, vencedor e derrotado foram incapazes de unificar o país.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Picciani: "Seja qual for o desfecho, nós ainda teremos um longo caminho pela frente".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"O voto de cada um será julgado pelas gerações futuras", indica Picciani, destacando a gravidade de um processo de impeachment.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Picciani é aliado da presidente Dilma e não deve mudar de posição na votação de hoje. O parlamentar reconhece, contudo, que diante do desembarque oficial do PMDB da base aliada, ele não tem como "orientar" o voto.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
PIcciani afirma que os peemedebistas estão livres para votar "de acordo com suas consciências".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"O PMDB tem posições internas divergentes", inicia Picciani.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Líder do PMDB, Leonardo Picciani, é o primeiro a falar. Ele tem 10 minutos.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Rosso anuncia que agora começa o espaço para lideranças. Mas parlamentares protestam que ainda há questões de ordem na mesa para serem resolvidas.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
A reunião desta segunda-feira é a décima primeira desde a instalação da comissão de impeachment, no último dia 17. Ao longo dos trabalhos, a discussão principal se concentrou na questão do objeto do impeachment. Aliados defendiam um debate exclusivo sobre pedaladas e decretos, mas opositores abordaram, principalmente, corrupção na Petrobras.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Infeliz do governo que se resume a um quarto de hotel", diz deputado federal Danilo Forte (PSB), em referência à atuação do ex-presidente Lula.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Zé Geraldo (PT-PA) afirma que ele e correligionários estão sendo "intimidados e agredidos em aeroportos por esse País" em função do posicionamento contrário ao impeachment.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Paulo Pimenta (PT) sai em defesa de Cardozo: "O que a gente viu aqui foi uma análise técnica, que destruiu, um a um, os argumentos do relator".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
O deputado federal Arnaldo Faria de Sá (PTB) disse que Cardozo "agrediu" o relator e que as declarações dele devem ser retiradas.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Jovair Arantes volta a defender o próprio relatório e é aplaudido pelos opositores.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
José Guimarães, líder do governo, comemorava há pouco o apoio do PSB no Senado à presidente Dilma, daí a resposta de Fernando Coelho.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"A Câmara cuida da Câmara. O Senado cuida do Senado", disse Fernando Coelho (PSB), em resposta ao líder do governo.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Líder do governo, José Guimarães anuncia que a bancada do PSB no Senado se manifestou agora contra o impeachment.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Em quase todos os computadores, parlamentares colaram pequenos cartazes - "Impeachment Já" e também "Impeachment sem crime é golpe". No espaço da oposição, há também cópias de capas da revista Veja, bandeiras do Brasil e até bandeiras dos seus Estados. Aliados colocaram flores nas mesas.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Se o senhor puder ouvir e a assessora puder parar de falar isso ajuda", se irritou a deputada federal Jandira Feghali, ao tentar chamar atenção do presidente Sampaio.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Ex-líder do PSDB, Carlos Sampaio agora preside a reunião, na ausência temporária de Rogério Rosso. Sampaio é o primeiro vice-presidente do grupo.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Lembrando que cada líder terá 10 minutos para se manifestar.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Rosso confirmou a ordem dos partidos para manifestação: PMDB, PT, PSDB, PP, PR, PSD, PSB, DEM, PRB, PDT, PTB, SD, PTN, PCdoB, PSC, PPS, PHS, PV, Psol, Pros, Rede, PTdoB, PSL, PEN, PMB, Minoria e Governo.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Após as questões de ordem, quatro parlamentares devem falar contra e a favor do parecer do relator. Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e José Guimarães (PT-CE) falarão contra o parecer. Já Carlos Sampaio (PSDB-SP) e Mendonça Filho (DEM-PE) falarão a favor do relatório.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Quem não respeita a lista de presença não tem condições de governar o País", disse Marun, em referência, novamente, ao episódio da "fila dos suplentes".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Carlos Marun (PMDB): "Quando dizem que a presidente Dilma não tem contas na Suíça, eu digo que não foram procuradas", atacou o aliado de Cunha.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Aliado do Planalto, Picciani teme perder um voto contrário ao impeachment, devido à ausência de Washington Reis (PMDB-RJ).
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Rosso já decidiu que serão chamados os suplentes dos blocos partidários, e não dos partidos políticos.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Líder do PMDB, Leonardo Picciani pede para que Rosso reconsidere a questão dos suplentes.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Parlamentares destacam que a comissão do impeachment apenas analisa o recebimento ou não da denúncia; ou seja, apenas se verifica se há indícios para admissibilidade ou não. Apesar disso, aliados reclamam que o relator "entrou no mérito".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Parlamentares voltam a discutir sobre a possibilidade de o ministro da AGU fazer a defesa da presidente Dilma, ao invés de um advogado particular. Rosso já havia afastado esta questão de ordem em reuniões anteriores, permitindo a defesa via AGU, mas opositores voltaram a levantar o ponto.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
25 partidos políticos estão representados na Casa, mas só falarão aqueles líderes que estiverem presentes no momento da chamada.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Pelo que está se desenhando, cada líder, independente do partido, deverá ter 10 minutos.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Pelo regimento interno, líderes de partidos com as maiores bancadas têm direito a mais tempo. Ou seja, o tempo do líder é definido proporcionalmente ao tamanho da bancada. Mas Rosso defende tempos iguais.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Rosso propõe dar o mesmo tempo para todos os partidos.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
O deputado federal Henrique Fontana (PT), que estava sentado no fundo, perto de parlamentares como o paranaense Fernando Francischini (SD), defensor aguerrido do impeachment, resolveu mudar de lugar. Mais cedo, Fontana saiu em defesa de José Eduardo Cardozo, entrando em um bate-boca no fundo da sala.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
A reunião continua acalorada, embora alguns poucos parlamentares tenham saído para almoçar.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Cunha deve conduzir a sessão plenária marcada para votação do pedido de impeachment. A sessão deve ocorrer no próximo domingo, data defendida pelo peemedebista.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
O nome de Eduardo Cunha "reaparece" na reunião. Aliados comparam a celeridade do processo de impeachment contra a presidente Dilma ao lento processo de cassação contra o presidente da Casa no Conselho de Ética.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Rosso afirma que, "se não for questão de ordem", não concederá palavra. O problema é que os parlamentares aproveitam para discursar sobre o impeachment. A questão de ordem é um mecanismo que se abre apenas para levantar um questionamento sobre algum ponto da reunião.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Parlamentares aproveitam o espaço de questões de ordem para argumentar contra ou a favor do impeachment.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Deputado Paulo Pimenta (PT-RS) reforça que "não há outro palavra para definir o objetivo do impeachment a não ser 'golpe'."
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
A fala dos líderes é a última etapa antes da votação do parecer. Eles devem encaminhar suas posições. Até agora, já falaram o relator Jovair Arantes e o advogado-geral da União José Eduardo Cardozo. Agora, parlamentares fazem questões de ordem para debater regras do processo.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
O PMDB terá 10 minutos; o PT terá 9 minutos; e o PSDB terá 8 minutos.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
O maior tempo será do PMDB. O líder Leonardo Picciani terá 10 minutos. Depois, seguem os líderes do PT, PSDB, PP, PR, PSD, PSB, DEM, PRB, PDT, PTB, SD, PTN, PCdoB, PSC, PPS, PHS, PV, Psol, Pros, Rede, PTdoB, PSL, PEN e PMB.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Após as questões de ordem, os líderes partidários devem se manifestar. As maiores bancadas estarão no começo da fila.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
O foco principal da confusão dos suplentes é o deputado federal Washington Reis (PMDB-RJ), que é titular, mas não irá comparecer para votar por alegadas razões de saúde.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Eliziane Gama (PPS) pede a anulação da defesa feita pelo ministro do AGU, José Eduardo Cardozo.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Rosso explica que levará o tempo que for necessário para tratar das questões de ordem. Em seguida, passa a palavra à Eliziane Gama (PPS).
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
A "guerra dos suplentes" não é colocada à toa pelos parlamentares. Como já se sabe que há titulares ausentes, oposição e aliados querem garantir que os suplentes convocados estejam afinados com suas respectivas posições.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Rosso já sabia que a questão seria levada e, de pronto, leu decisão na qual aponta que deve ser chamado o suplente do bloco partidário, seguindo ordem de registro de presença do parlamentar.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Parlamentares levantam outra questão de ordem: na ausência do titular, quem é chamado? O suplente do partido ou o suplente do bloco partidário?
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Manente alega que a votação nominal daria "mais publicidade" ao processo. Rosso afirma que a votação é aberta e que a sociedade vai saber de todo modo como cada um votou, ainda que não sejam chamados individualmente para se manifestar.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Rosso declara que o voto não será nominal. Será aberto e registrado no painel eletrônico. Alex Manente (PPS) queria que os parlamentares pudessem votar por chamada.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Rosso passa a decidir questões de ordem. A primeira diz respeito à votação, se nominal ou não.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Rosso avisa que a comissão do impeachment não deve fazer intervalo, seguindo até a votação.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Rosso permite que Cardozo fique, mas o ministro da AGU deve se retirar da sala. A oposição grita "fica pra ouvir".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Ministro da AGU termina a defesa da presidente Dilma, destacando que, se consumado, o impeachment será um golpe.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"A história não perdoa e não perdoará que uma senhora seja afastada por um relatório que não se sustenta minimamente", conclui Cardozo. Opositores gritam "impeachment".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Cardozo: "Esse processo, caso aprovado, não deve ser chamado de impeachment, deve ser chamado de golpe."
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"A história não perdoa violência à democracia, especialmente quando o povo lutou para tê-la", diz Cardozo.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Desconstruindo o relatório de Arantes, Cardozo afirma que o "relatório é uma peça de absolvição histórica para a presidente Dilma".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Cardozo voltou a comparar com o caso Cunha. "Certos processos andam muito rápido, enquanto outros não; certos processos garantem direito à defesa, outros não".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Cardozo: "O se quer é o impeachment. Pouco importa se rasga a Constituição Federal".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Cardozo retoma a fala, contestando pontos do parecer.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Reunião é interrompida com o bate-boca entre opositores e Henrique Fontana (PT-RS).
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Polêmica na reunião. Entre outros gritos, é possível ouvir "Eles sabem que é um golpe e não aguentam ouvir!".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Cardozo é interrompido frequentemente por opositores.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Rosso pede respeito e diz que não é natural "não se respeitar a palavra do advogado".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Rosso lembra que faltam 9 minutos para Cardozo concluir e pede calma aos parlamentares, que começam a falar ao mesmo tempo.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Durante a manifestação de Cardozo, opositores gritam "mensalão", "petrolão", "Celso Daniel", e o ministro não consegue falar.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Cardozo afirma que o relator não consegue dizer quais os atos da presidente Dilma no caso das "pedaladas fiscais".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Cardozo: "Esse parecer é um atestado histórico de que não há crime de responsabilidade".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Cardozo rechaça argumentos de relator, que afirmou que a presidente Dilma agiu com má-fé.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Cardozo diz que a meta fiscal deve ser batida anualmente. Argumenta que os relatórios mensais são emitidos como parâmetro, e não devem ser considerados para julgamento de descumprimento da meta.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Cardozo faz duras críticas ao relator. "Vossa excelência esqueceu essa parte da defesa", cutucou o ministro da AGU.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Não há má-fé de quem é orientado por técnicos", disse Cardozo sobre atos assinados pela presidente Dilma.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Cardozo já havia se manifestado aos integrantes da comissão do impeachment, mas antes da apresentação do relatório. Agora, ele se concentra nos pontos colocados pelo relator no parecer.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Rosso: "O advogado da denunciada tem a prerrogativa constitucional de fazer sua defesa". O presidente defende o direito de Cardozo de falar.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Líder do governo, José Guimarães entra na sala para acompanhar a manifestação de Cardozo.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Cardozo compara situações enfrentadas no Conselho de Ética, que se debruça sobre o caso Cunha, e é aplaudido por aliados. "Fora Cunha", gritou um parlamentar.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
O presidente da Comissão, Rogério Rosso, tenta apartar a discussão gerada na reunião.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Assim como fez Arantes, Cardozo também vai para o campo político.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Cardozo fala da Lava Jato ter sido incluída em trecho de relatório e menciona o fato de o líder da oposição aparecer nas investigações.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
O advogado diz que apesar de Arantes ter dito que só utilizaria as denúncias de crime de responsabilidade, encontrou na pg 118 do relatório uma alusão à Lava Jato, escândalo pelo qual a presidente não está sendo acusada.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Ninguém pode se defender de algo que não sabe que está sendo acusado", afirmou Cardozo. "Mas o relator não se conteve. Há uma transgressão ao princípio processo legal, ao direito de defesa".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Cardozo desafia a todos a mostrarem "um único autor no Brasil ou fora que relacione suspensão e impedimento com desvio de poder".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
À frente da AGU, Cardozo afirma que pontos apresentados pela defesa foram ignorados pelo relator. "Vossa excelência tem desejo, tem vontade política pelo impeachment", atacou ele.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Cardozo: "Tenho absoluta convicção de que a leitura isenta e desapaixonada desse relatório é talvez a melhor peça de defesa que a presidente pode ter".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Cardozo volta a falar do vício de origem do processo de impeachment. Ele alega que houve desvio de poder de Eduardo Cunha, que só deflagrou o processo de impeachment por retaliação.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Cardozo afirma que é necessário fazer uma "leitura isenta e desapaixonada" do parecer. Segundo ele, no relatório há "contradições, equívocos, um contínuo desejo político pelo impeachment".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
José-Eduardo Cardozo diz que utilizará o seu para "dialogar respeitosamente com o sr. relator".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, é chamado para falar por 40 minutos e opositores protestam.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
O relator conclama, neste momento, os membros da Comissão a apoiarem a autorização pelo Senado no processo por crime de responsabilidade contra a presidente Dilma Rousseff. "Esse é o momento, essa é a hora".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Relator é interrompido. Irá concluir seu relatório (faltam duas páginas)
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Arantes pede o aprofundamento da investigação e encerra sua manifestação aplaudido de pé pela oposição. "Que Deus nos ilumine", falou ele.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Arantes lista alguns dos itens que constituem o suposto crime de responsabilidade da presidente Dilma: -Atentado a Constituição Federal - Ato praticado pelo Presidente da República - Tipificação Legal - Atos praticados no exercício das funções - Ação dolosa do Presidente da República
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"As críticas feitas ao relatório e os argumentos da defesa em nada diminuem minha convicção", disse o relator, que pede voto dos membros da comissão do impeachment.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Como disse um aliado, é um governo arrogante, que não sabe dialogar", atacou Arantes, que foi aplaudido pela oposição.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Arantes vai finalizando com um tom político. Disse que "ninguém mais acredita nesse governo".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Arantes explica que as ações da presidente não podem ser realizadas, pois, desse modo, perde-se o controle político e social sobre os recursos públicos, abrindo caminho para a arbitrariedade.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Relator: "Existem indícios suficientes para que seja instaurado o processo de impeachment".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
O relator defende a ocorrência do crime de responsabilidade pela presidente Dilma: "A constituição é clara no sentido de que nenhum crédito orçamentário pode ser aberto sem a prévia autorização legislativa".
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Jovair Arantes: "É prerrogativa dessa casa - do Senado e da Comissão - avaliar se os fatos da denúncia constituem crime de responsabilidade, e não do TCU, ou de qualquer outra instituição."
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Arantes relata que "são fortes os indícios de que os financiamentos utilizados pelo governo constituem crime de responsabilidade".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Relator vai mantendo entendimentos que defendeu em seu parecer original, procurando apenas rebater o que foi apresentado pela defesa da presidente Dilma.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Arantes tenta rebater todos os pontos apresentados pela defesa da presidente Dilma. AGU deve falar na sequência.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Desde a apresentação de seu parecer, na semana passada, o relator tem elevado o tom contra o governo federal em declarações à imprensa.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Relator reclama do barulho na sala, que tem capacidade para 150 pessoas e está lotada.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Arantes: "Difícil crer que a denunciada não tivesse conhecimento da situação".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
O relator agora fala sobre os objetos específicos do impeachment: as pedaladas fiscais e os decretos abrindo crédito suplementar sem aval do Legislativo.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Relator: "Para os desavisados, quem guiou a elaboração do meu relatório foi a Constituição Federal".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Arantes faz uma espécie de defesa do seu parecer, após as críticas feitas pela AGU. "Meu relatório foi coerente, sensato, minucioso". Ele também rechaçou as acusações de que não teria "independência". Arantes é aliado de Eduardo Cunha.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Arantes faz uma defesa do seu próprio parecer, dizendo que o relatório foi elogiado por todos, "à exceção da defesa e de setores do governo federal".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Arantes voltou a falar que as acusações contra a presidente Dilma "são graves", mas destacou que a Câmara dos Deputados apenas se debruça sobre a admissibilidade.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
O relator Jovair Arantes começa a falar. Ele inicia dizendo que está "bastante exausto", mas ainda segue "concentrado" no trabalho. "Foi enriquecedor o debate aqui. A democracia pouco tem de tímida aqui no parlamento", disse ele.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Rosso lê a oração de São Francisco, ao falar do momento difícil do País. É aplaudido por alguns ao final.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Hoje qualquer previsão de resultado é futurologia. Diferente daquele 1992, quando havia unanimidade", continua Rosso, comparando o quadro atual com o impeachment de Collor.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Rosso abre a reunião falando do "muro" que foi instalado em frente ao Congresso Nacional e que segue até quase a rodoviária. A divisão foi feita para separar manifestantes contra e a favor do impeachment e chama a atenção de quem passa no local, dada a extensão da "cerca". "Não é hora de construirmos muros. Independente do resultado, precisamos nos unir para superar a crise", discursou Rosso, em referência ao que classifica de "simbologia histórica".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Rosso declara aberta a reunião.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Rosso já chegou e deve abrir a reunião nos próximos minutos, com quase uma hora de atraso.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
O relator Jovair Arantes também chegou há pouco na sala. Mais de 60 parlamentares já registraram presença. O presidente do grupo, Rogério Rosso, ainda não chegou. Ele deve abrir a reunião por volta das 11 horas.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, acaba de entrar na sala. Ele fará novamente a defesa da presidente Dilma.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Alguns líderes partidários devem enfrentar uma situação delicada hoje aqui na comissão do impeachment. Como há rachaduras nas próprias bancadas, a posição do líder nem sempre consegue representar a totalidade da bancada. O caso mais evidente é do deputado federal Leonardo Picciani (PMDB-RJ), que falará como líder da dividida bancada do PMDB.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Os funcionários que distribuem água e café na sala já começaram a trabalhar cedo, mesmo antes do início da reunião, devido à grande quantidade de pessoas que já estão presentes. Em reuniões anteriores, a pedido do presidente da comissão do impeachment, Rogério Rosso (PSD-DF), eles distribuíram suco de maracujá. "É para acalmar os ânimos", justificou Rosso, na ocasião.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Nesta segunda-feira (11), apenas líderes de partidos devem se manifestar sobre o parecer do relator, Jovair Arantes (PTB-GO), que recomenda a admissibilidade do pedido de impeachment. Cada um dos 25 líderes terá de 3 a 15 minutos para falar, dependendo do tamanho da bancada. Mas, "questões de ordem" podem ser feitas por qualquer parlamentar. A previsão é que a votação do parecer ocorra só por volta das 17 horas.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
O Dep. Jutahy Junior, do PSBD-BA, demonstra confiança em entrevista ao vivo para a TV Câmara neste momento. “Tenho absoluta convicção de que teremos maioria no plenário, hoje, a favor do impeachment”
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
No início do corredor que abriga as salas de reuniões da Câmara dos Deputados, um grupo de manifestantes contrários ao impeachment distribui flores aos parlamentares.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
O esquema especial de segurança dentro do Congresso Nacional funcionará até o dia 21. Até lá, o processo de impeachment já deverá ter sido votado no plenário da Casa.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Na frente dos monitores dos parlamentares, há dois cartazes: "Impeachment já" e "Impeachment sem crime de responsabilidade é golpe".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
A partir desta segunda-feira (11), há um esquema especial de segurança dentro do Congresso Nacional. Mesmo jornalistas credenciados e que fazem a cobertura diária dos trabalhos da Casa tiveram que passar pela revista eletrônica, geralmente obrigatória apenas para visitantes.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
No plenário 1, 52 parlamentares já registraram presença. Por volta das 7 horas, já havia parlamentar circulando na sala.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Marcada para as 10 horas, a reunião deve começar mesmo só por volta das 11 horas, seguindo o que ocorreu nas outras reuniões da comissão do impeachment.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo

Declaração antes da reunião

Em entrevista ao vivo para a TV Câmara, antes da reunião da Comissão do Impeachment, o Deputado Paulo Pimenta, do PT-RS, reprova o impeachment. "No Brasil a vontade da maioria se expressa no voto, na urna. Qualquer coisa fora disso, que não tenha abrigo da Constituição, é considerada um golpe constitucional".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
A ordem da presença é importante porque, em eventual ausência do titular, o primeiro suplente que registrou presença é chamado para votar. Como alguns parlamentares comentaram que a lista informal não tinha valor, alguns suplentes levaram cadeira para o lado do painel de registro eletrônico. "Cheguei aqui às 6h40, fui o primeiro a chegar, e agora isso não vai ser respeitado?", criticou o deputado federal Laudivio Carvalho (SD-MG), que agora está ao lado do registro eletrônico, esperando a "abertura oficial" da reunião para marcar presença.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Bom dia. A reunião da comissão especial do impeachment nem começou, mas já houve confusão aqui no plenário 1 da Câmara dos Deputados. Um bate-boca entre os parlamentares ocorreu porque os suplentes ainda não conseguiram registrar presença eletronicamente e, por isso, fizeram uma lista informal, por ordem de chegada, que não estaria sendo respeitada.
0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]