Com a ajuda de Heitor Belucci, de 26 anos, pelo menos 700 celulares passaram a funcionar nas cadeias de São Paulo. As investigações revelam que ele fornecia o código e o número do telefone.
Com um único aparelho, o preso podia ter quantas linhas quisesse. Entre os principais clientes havia um assassino: Joel Macedo, condenado a 30 anos de prisão.
A polícia e os promotores que combatem o crime organizado trabalharam durante um ano para localizar e prender Beluccci. Ele não tinha endereço fixo e trocava sempre de telefone.
O único local que ia com freqüência era ao banco para receber o dinheiro do crime. O último saque foi na noite de terça-feira (26). Belucci retirou R$ 400 e na saída acabou preso.
Na chácara dele, os policiais encontraram armas, celulares e o computador com a relação dos clientes e com o registro das linhas. Belucci reconheceu que os telefones liberados foram usados para o crime.
Agora, a polícia quer identificar os funcionários das companhias telefônicas que participavam do esquema.
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