O ex-diretor financeiro do Ministério dos Transportes José Luiz Alves disse, em seu depoimento na CPI do Mensalão, que foi o então ministro Anderson Adauto que o mandou ir ao Banco Rural receber dinheiro das contas do empresário Marcos Valério. Alves declarou que recebeu o dinheiro das mãos de um funcionário de nome Renato, na agência do Banco Rural em Brasília.
Segundo o depoente, Anderson Adauto procurou o ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, para pedir ajuda e cobrir despesas com sua campanha a deputado federal pelo PL, em 2002. Delúbio teria dito que Marcos Valério iria "providenciar" essa ajuda. Alves contestou as declarações de Marcos Valério de que teria recebido um total de R$ 1 milhão em várias parcelas. Ele disse ter recebido R$ 200 mil e que foi duas vezes ao banco.
Ainda de acordo com Alves, o dinheiro foi recebido em cédulas e ele assinou recibo. Hoje, segundo José Alves é secretário municipal de governo e continua trabalhando com Anderson Adauto.
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