A advogada Maria Cristina Rachado, que defende Marcos Camacho desde 2003, segundo ela mesma admitiu na sessão da CPI do Tráfico de Armas, pode ter começado a advogar para ele desde 1998.
De acordo com informações que chegaram à CPI, existem registros de que Maria Cristina esteve no setor de capturas da polícia há oito anos, resolvendo assuntos referentes à transferência de Marcola.
- Não me lembro disso - afirmou a advogada, irritando o relator da CPI, Paulo Pimenta (PT/RS)
- Seria melhor que a senhora tivesse respondido que não advogava para Marcola nessa época - disse, irritado, o relator.
Segundo Maria Cristina, existem pelo menos dez advogados que também representam seu cliente.
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