O advogado dos executivos da OAS, Roberto Telhada, afirmou que os presos da Lava Jato deveriam ser soltos, e não transferidos. Ele defende quatro executivos da empresa que serão transferidos nesta terça-feira (24) da carceragem da Polícia Federal em Curitiba para o Complexo Médico Penal (CMP), em Pinhais: o presidente José Aldemário Pinheiro Filho, o diretor Agenor Franklin de Moraes, o vice-presidente do Conselho Mateus Continho de Sá Oliveira e o funcionário José Ricardo Breghirolli.
“Há um excesso de pessoas presas na carceragem, o que compromete a segurança. Já que as prisões são absolutamente ilegais, todos deveriam ser soltos e não transferidos para um lugar pior”, disse o advogado. “O que nós sabemos é que chegaram outras pessoas na carceragem da Polícia Federal e a PF fez uma revista e identificou que havia um número excessivo de pessoas”, disse Telhada sobre a transferência.
A PF pediu a transferência de 12 presos da Lava Jato para o CMP na última sexta-feira (20). A ação foi acatada nesta segunda-feira (23) pelo juiz federal Sérgio Moro. (KK)
O advogado dos executivos da OAS, Roberto Telhada, afirmou que os presos da Lava Jato deveriam ser soltos, e não transferidos. Ele defende quatro executivos da empresa que serão transferidos nesta terça-feira (24) da carceragem da Polícia Federal em Curitiba para o Complexo Médico Penal (CMP), em Pinhais: o presidente José Aldemário Pinheiro Filho, o diretor Agenor Franklin de Moraes, o vice-presidente do Conselho Mateus Continho de Sá Oliveira e o funcionário José Ricardo Breghirolli.
“Há um excesso de pessoas presas na carceragem, o que compromete a segurança. Já que as prisões são absolutamente ilegais, todos deveriam ser soltos e não transferidos para um lugar pior”, disse o advogado. “O que nós sabemos é que chegaram outras pessoas na carceragem da Polícia Federal e a PF fez uma revista e identificou que havia um número excessivo de pessoas”, disse Telhada sobre a transferência.
A PF pediu a transferência de 12 presos da Lava Jato para o CMP na última sexta-feira (20). A ação foi acatada nesta segunda-feira (23) pelo juiz federal Sérgio Moro. (KK)
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