O advogado José Eduardo Alckmin, que neste sábado assumiu a defesa do presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti, disse que a data que consta do documento apresentado pela revista "Veja" como prova de uma prorrogação irregular do contrato do restaurante Fiorella com a Câmara não pode ser levado a sério.
Segundo ele, o documento é datado de 4 de abril de 2002. No entanto, o documento que formalizou a prorrogação do contrato no setor burocrátido do Congresso foi expedido no dia 9.
- Como um empresário experiente (Sebastião Buani) poderia acreditar na validade de um documento que nem protocolado estava? - questionou.
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