O presidente da Câmara Severino Cavalcanti (PP-PE) dá mostras de que resistirá no cargo e que optará por uma licença médica de 120 dias. Daqui a pouco, às 17h30m, o advogado do deputado, José Eduardo Alckmin, deverá apresentar cópias de passagens aéreas em nome do filho já falecido de Severino, Severino Cavalcanti Júnior, para provar que este estivera em Brasília no período em que foi descontado o cheque de R$ 7.500 do empresário Sebastião Buani, pela secretária Gabriela Kenia.
A idéia é reforçar a versão de que o empréstimo fez doações para o então candidato Severino Junior. O presidente da Câmara convocou uma reunião com o corregedor Ciro Nogueira (PP-PI) e o quarto secretário da Mesa João Caldas (PL-AL).
Trancado em casa durante todo o sábado, o presidente só recebeu a visita de assessores e de Caldas, que entrou na residência oficial e saiu prometendo voltar.
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