O advogado e assessor do Ministério do Trabalho João Graça negou ontem participação no suposto esquema divulgado pela Revista IstoÉ no último fim de semana e afirma que irá a Justiça contra a empresária Ana Cristina Aquino, autora das denúncias, e contra a revista. Graça afirma que nunca pagou ou recebeu propina, que sempre agiu dentro da lei e que irá colaborar com a Justiça repassando e-mails e documentos que provariam sua inocência.
A empresária disse à IstoÉ que a AG Log, empresa dela em sociedade com Graça, repassaria parte do valor do contrato firmado com a Renault para Amauri Escudero, chefe do escritório de representação do governo do Paraná em Brasília. A empresária afirmou ainda ter pago R$ 500 mil para o secretário de Infraestrutura e Logística do Paraná, Pepe Richa, irmão do governador Beto Richa (PSDB). Ambos negam as acusações e dizem que irão processar Ana Crisitina.
Graça admite ter mantido relações profissionais com a empresária, primeiro como advogado e depois como sócio. "Tinha o objetivo de prestar serviço para a Renault, mas nem chegamos perto disso. Nem contato com a empresa nós conseguimos", disse.
Graça afirma que se desligou da empresa no começo de 2013.
Lula tenta se aproximar do favorito à presidência da Câmara, mas Hugo Motta quer independência
Maduro fala em usar tropas do Brasil para “libertar” Porto Rico; assista ao Sem Rodeios
Guinada da Meta pode forçar desvio de rota de STF e Lula quanto à censura nas redes
Enquete: você acredita que a censura nas redes sociais vai acabar após a declaração de Zuckerberg?
Deixe sua opinião