O advogado João dos Santos Gomes Filho, contratado pelo Partido dos Trabalhadores, em entrevista coletiva reforçou que nem o PT, nem ele, tiveram acesso, ainda, aos documentos recolhidos pela Polícia Federal e ao inquérito e que, portanto, estava falando enquanto advogado que recebeu a informação como qualquer cidadão pelo jornal, mas que é de sua responsabilidade enquanto contratado falar em nome do partido.

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O advogado disse que "ninguém declarou R$ 1.200.000, notadamente que podia gastar até dois e meio, para efeito de comparação – e a comparação serve – já que nós estamos tomando por base ilações, já que se abriu a veia da especulação, esse advogado agradece que o Sindicato dos Combustíveis tenha a mesma grandeza democrática que teve em atenção ao Partido dos Trabalhadores, com as demais legendas".

De acordo com João Gomes este é um desafio público. "Para que nós possamos discutir democraticamente e politicamente, uma questão que é judicial. Nós estamos primeiro discutindo na imprensa o que devia ser tratado dentro do processo legal. Esse é um modelo que a democracia tem aceitado de uns dez anos pra cá e eu não vou fugir dele", acrescentou.

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