O advogado do doleiro Alberto Youssef, Antônio Figueiredo Basto, negou nesta terça-feira (3) que seu cliente tenha fumado maconha na sede da superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba. A informação foi publicada nesta terça pelo jornal O Estado de S. Paulo.
"Isso é boato, não sei como surgiu", afirmou Basto. "Isso é uma mentira. Estão jogando contra a PF. Se isso existiu é porque alguém fez o tráfico, deveria ser indiciado e estar preso".
A informação teria sido registrada por dois agentes penitenciários federais da carceragem da PF, onde está concentrada a maior parte dos presos da Lava Jato. Os dois narram que eram 17 horas do dia 30 de julho de 2014, quando sentiram um "odor atípico" vindo das celas.
O caso foi registrado em Comunicado de Ocorrência da PF, que gerou o Memorando 17/2014, desencadeando a abertura de um inquérito policial (926/2014), em 19 de agosto, mantido sob sigilo e encerrado oficialmente há 15 dias.
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