Luiz Fernando Comegno, advogado do policial civil Délcio Augusto Rasera, que foi preso sob acusação de fazer escutas telefônicas clandestinas, afirmou que vai recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao Supremo Tribunal Federal (STF) para obter a liberdade de seu cliente. Nesta semana o STJ negou um habeas-corpus para Rasera.
Outra medida prometida por Comegno é que na semana que vem ele vai entrar com uma ação pedindo o impedimento físico do juiz Gaspar Luiz Mattos de Araújo Filho, de Campo Largo, responsável pelo processo e que deverá dar a sentença, provavelmente ao fim de abril, sobre a situação do policial, se ele será condenado ou não.
A justificativa de Comegno para pedir o impedimento de Araújo Filho e afastá-lo do cargo é que o juiz teria estreita relação com o coordenador da Promotoria de Investigações Criminais (PIC), promotor Paulo Kessler, que foi o responsável pelas prisões dos envolvidos no caso em setembro do ano passado.
Araújo Filho afirmou que não tem vinculação com a família Kessler. "Estou agindo no processo no limite da lei e dentro do pleno exercício de minhas funções". Paulo Kessler não foi encontrado pela reportagem.
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