Os advogados do empresário Jonas Suassuna, um dos donos do sítio de Atibaia (SP) frequentado pelo ex-presidente Lula pediram, ao Supremo Tribunal Federal (STF), a suspensão das investigações envolvendo a propriedade.
Os criminalistas Ary Bergher, Raphael Mattos e Mauro Gomes de Mattos afirmaram que o Ministério Público Federal violou uma jurisprudência do STF que determina o acesso aos auto das investigações e permite a retirada de uma cópia dos procedimentos investigatórios instaurados contra o seu cliente.
“Houve uma clara restrição ao direito dos advogados”, reclamou Bergher.
De acordo com os criminalistas, os investigadores concederam acesso aos documentos na última quinta-feira (18), mas não permitiram que fosse feito uma cópia do material.
Bergher pediu, caso o Tribunal não aceite a suspensão, que determine o adiamento do depoimento do seu cliente até que seus advogados tenham a cópia dos autos. O interrogatório de Suassuna está marcado para o próximo dia 25.
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