Ao comparecer a almoço de homenagem a Mario Covas, o governador reeleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), comentou o fato de o nome do político ter aparecido em planilhas apreendidas pela Polícia Federal na sede da Camargo Corrêa, com suposto envolvimento do ex-governador em acordos com a construtora.
"Conheci o Mario Covas e convivi com ele anos e anos, é uma das pessoas mais corretas que já conheci. Ele não está aqui para se defender, nós vamos defendê-lo", afirmou. "E o que ele gostaria é investigação, esclarecimento até para clarear as coisas, separar o joio do trigo."
Alckmin é um dos poucos tucanos de peso a comparecer ao almoço que celebra 20 anos da eleição de Mario Covas.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Deixe sua opinião