O deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), que disputa com José Thomaz Nonô (PFL-AL) o segundo turno da eleição para a Presidência da Câmara, não acredita que o governo tenha "jogado pesado" para tentar elegê-lo, liberando verbas federais para emendas parlamentares ao Orçamento. Ele afirmou que assiste a isso como espectador, pela imprensa e pela televisão, e não acha que tenha ocorrido.
Rebelo também desmentiu que teria sido oferecido o Ministério da Educação a um partido para que seus deputados votassem nele.
O candidato se disse um otimista por natureza, mas acredita que Nonô também seja. Por isso, ele prefere esperar o resultado das urnas.
Rebelo afirmou que participou de reunião com os líderes partidários sobre a reforma política e que considera o ponto principal a votação do financiamento de campanhas. Questionado se a cláusula de barreira seria um interesse de seu partido, Rebelo disse que, caso seja eleito, não vai se pautar pelo interesse do PCdoB, mas pelo interesse da Câmara.
Em relação ao grande número de medidas provisórias (MPs) que costumam trancar a pauta do Plenário, o candidato disse acreditar que é sempre possível substituí-las por projetos de lei com urgência. O parlamentar ressaltou, porém, que vai esperar e colocar em votação a proposta da comissão especial criada para analisar mudanças no rito de tramitação das MPs.
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