O presidente da Câmara, Aldo Rebelo, vai pedir providências ao Ministério da Justiça para apurar as denúncias de que telefones de deputados foram grampeados ilegalmente.
- Em primeiro lugar, cabe ao Ministério Público e à Polícia Federal tomar providências. Mas a Câmara dos Deputados e a Polícia da Câmara também vão tomar as medidas que estão a seu alcance - prometeu.
Suspeitam de que tenham sido vítimas de escuta telefônica não autorizada o presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, deputado Ricardo Izar (PTB-SP); o relator da CPI dos Correios, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR); e o sub-relator de Fundos de Pensão da mesma CPI, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA).
Aldo Rebelo destacou a gravidade da denúncia sobre o crime, da qual tomou conhecimento oficialmente nesta quinta-feira.
- A vida democrática não pode tolerar escuta telefônica clandestina contra deputados, senadores, representantes do Judiciário, do Executivo, da imprensa ou contra qualquer cidadão brasileiro.
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