Mesmo com a decisão da advogada Beatriz Catta Preta em deixar a defesa de vários clientes na Operação Lava Jato, a defensora pode ser levada à CPI da Petrobras. O autor do requerimento aprovado que obriga que ela compareça à CPI, Celso Pansera (PMDB-RJ), afirmou que ainda irá discutir com os sub-relatores na comissão mantém sua convocação ou não. Pansera é aliado de Cunha e Catta Preta defendeu e orientou o consultor Júlio Camargo, da Toyo Settal, na delação premiada que acusou o presidente da Câmara de pedir propina de US$ 5 milhões.
“Ela [Catta Preta] se especializou em delação premiada. Queremos ouvi-la como se deram esses processos. A presença dela terá um caráter pedagógico. É preciso tornar pública as coisas. Agora, ela está indo trabalhar no exterior [vai para os Estados Unidos]. Parabéns para ela. Vamos esperar o retorno dos trabalhos da CPI para discutir se mantemos a convocação. Foi um requerimento de consenso”, disse Pansera.
Nesse pedido para levar Catta Preta à CPI, o deputado argumento que é de suma importância ouvi-la para “verificar a origem dos recursos com que seus clientes têm custeado os respectivos honorários, à luz dos novos preceitos de combate à lavagem de dinheiro no Brasil”.
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