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Ao contrário de outros tribunais do país que estudam adotar o sistema de "home office", em que o servidor trabalha parte do tempo em casa, o Judiciário paranaense não avalia implantar o modelo neste momento. Porém, a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) informou que essa hipótese não pode ser descartada no futuro. Apesar disso, o TJ-PR esclareceu que uma eventual implantação do home office dependeria de regulamentação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e de o modelo ter comprovada eficácia em outros tribunais. O trabalho domiciliar de servidores foi anunciada, em caráter experimental, pelo novo presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, José Renato Nalini, no início de janeiro e vem ganhando adeptos de outras cortes do país – como as do Mato Grosso do Sul e do Distrito Federal. No Tribunal Superior do Trabalho (TST), o sistema existe há dois anos, mas apenas 25 dos 2 mil servidores do órgão trabalham em casa.

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