Se eleições fossem hoje, Dilma venceria no primeiro turno
Se as eleições ocorressem hoje, a presidenta Dilma Rousseff teria 52,8% dos votos e venceria no primeiro turno, mostra pesquisa feita pelo Instituto MDA e divulgada nesta terça-feira (11) pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT)
O governo da presidente Dilma Rousseff teve aprovação de 54,2% da população, aponta pesquisa feita pelo Instituto MDA e divulgada nesta terça-feira (11) pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT). O número é inferior aos 56,6% registrados no último levantamento, em agosto de 2012.
Além disso, o levantamento mostra que 73,7% dos entrevistados avaliam como positivo o desempenho pessoal da presidente. O percentual é inferior aos 75,7% registrados na última pesquisa. No total, 20,4% desaprovam a gestão de Dilma.
Apesar da queda na popularidade, a presidente Dilma "ainda mantém altos índices de aprovação, com reflexo em elevado percentual de intenção de voto, o que a torna, hoje, favorita à reeleição", informa o documento.
Na comparação com o governo do ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, 29,4% consideram que a gestão anterior melhor, contra 12% que preferem o atual mandato.
A pesquisa traz dados sobre a expectativa da população em relação ao governo e a temas conjunturais. Nesta edição, foram entrevistadas 2 mil pessoas, em 134 municípios de 20 Estados, entre os dias 1º e 5 de junho.
Outra pesquisa
No último sábado (8), uma pesquisa do Instituto Datafolha já havia mostrado queda na popularidade da presidente Dilma Rousseff. A pesquisa, publicada no site do jornal Folha de São Paulo, mostra que 57% da população avalia o governo como bom ou ótimo, contra um percentual de 65% alcançado na pesquisa anterior, realizada em março.
A pesquisa indica que a presidente perdeu popularidade em todas as faixas de renda, faixas etárias e regiões do país. Apesar da queda da popularidade, Dilma mantém o favoritismo entre seus prováveis adversários na eleição presidencial de 2014, e, segundo a pesquisa, conseguiria maioria dos votos.
O resultado do levantamento repercutiu no governo federal. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse que a queda é "normal".
Já o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, afirmou que é cedo para uma "avaliação definitiva" sobre a queda na popularidade da presidente.
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