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A aprovação do governo de Dilma Rousseff pelos brasileiros subiu de 59% para 62%, segundo pesquisa CNI/Ibope, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Esse porcentual se refere aos entrevistados que consideram o governo Dilma ótimo ou bom na comparação com a pesquisa feita em junho deste ano.

Aqueles que consideram o governo Dilma regular correspondem a 29% ante 32% no levantamento anterior. A avaliação ruim ou péssima caiu de 8% para 7% dos entrevistados.

A avaliação pessoal da presidente e seu modo de governar permaneceu em 77%, assim como nas pesquisas de março e junho deste ano. O porcentual de entrevistados que desaprovam a maneira de governar de Dilma se manteve em 18% como na pesquisa de junho.

Confiança em Dilma sobe de 72% para 73%

Mais brasileiros confiam hoje na presidente Dilma Rousseff do que em junho, apontou a pesquisa. O porcentual subiu de 72% em junho para 73% em setembro, mas encontra-se abaixo do apurado em março em 2011, de 74%, o maior da série histórica. Aqueles que não confiam na presidente Dilma são 22% hoje, de 25% anteriormente.

A pesquisa mostra também que a maioria da população continua considerando que o governo de Dilma e Lula são iguais. Houve queda de apenas 1 ponto porcentual, de 58% em junho para 57% em setembro. Os entrevistados que consideram o governo Dilma melhor do que o de Lula correspondem a 18% agora, de 16% anteriormente e os que acham o governo Dilma pior do que o de Lula representam 22% ante 24% na pesquisa anterior.

De acordo com a pesquisa, o combate ao desemprego é apontado como um dos pontos fortes no governo de Dilma Rousseff. Segundo o levantamento, subiu de 53% para 57% a aprovação dos brasileiros em relação às políticas adotadas nessa área. Ao mesmo tempo, a desaprovação caiu de 42% para 40% na comparação do levantamento de junho com o de setembro. De acordo com a CNI/Ibope, as ações de combate ao desemprego figuram em segundo lugar entre políticas mais bem avaliadas da atual administração.

Por outro lado, a área de impostos é a segunda pior avaliada pela população, apesar de a desaprovação a essas políticas ter caído de 61% em junho, para 57% em setembro. A aprovação da atuação do governo na área de impostos subiu de 31% para 38%.

No combate à inflação, 50% dos brasileiros aprovam as políticas no controle do aumento de preços, ante 46% na pesquisa de junho. Os que desaprovam passaram de 47% para 45%.

A avaliação da política monetária foi aprovada por 49% dos entrevistados, mesmo patamar da última pesquisa, enquanto que a desaprovação à política no gerenciamento dos juros subiu de 41% para 43%.

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