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Mesada em Ribeirão

Foi acusado por seu ex-assessor Rogério Buratti de ter recebido, de 2001 a 2002, quando prefeito de Ribeirão, R$ 50 mil mensais da Leão Leão, uma das maiores doadoras da campanha de 2000.A versão do ministro: Nega que o esquema tenha ocorrido.

Caso Cuba

Segundo Buratti, Ralf Barquete, ex-secretário de Palocci, contou-lhe de um esquema em 2002 de doação de US$ 3 milhões de Cuba ao PT, que seria repassado de Ribeirão ao partido.A versão do ministro: Disse não acreditar que operação tenha ocorrido.

Caso Waldomiro Diniz

Buratti acusa Palocci de integrar um dos grupos que disputavam o lobby para ganhar com a renovação de contrato da GTech com a Caixa. Um era de Buratti e Palocci; o outro, de Dirceu e WaldomiroA versão do ministro: Palocci nega qualquer participação no caso.

Irregularidades em Ribeirão

Durante suas gestões como prefeito (1993-96 e 2001-2002), houve nove suspeitas de irregularidades. O ministro é acusado de, em 2002, ter gasto R$ 2 milhões em projeto que não assentou um tijolo. O projeto seria avaliado em R$ 300 mil. A Leão Leão, que possui todas as contas de limpeza pública da cidade, é acusada de fraude em licitações, que seriam acordadas entre empresas e a prefeitura. O Departamento de Água e Esgotos de Ribeirão é acusado de superfaturar contratos para repassar recursos a Palocci e Gilberto Maggioni, seu vice.

Envolvimento do irmão

Adhemar Palocci, diretor da Eletronorte, é acusado de fazer esquema com seguradora para alimentar caixa 2 do PT em Goiânia, em 2004. Em favor da Interbrazil, teria feito tráfico de influência no IRB e na Susep, do Ministério da Fazenda. A versão do ministro: nega.

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