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Como foi em 2002 com as coligações O PL obedeceu a orientação nacional do partido, que tinha o vice da chapa de Lula à Presiência (José Alencar) e foi obrigado a repetir a coligação no Paraná. A aliança envolvia além do PT e do PL, o PHS, o PC do B e o PCB.

O PC do B, como nas eleições anteriores, saiu coligado ao PT em todo o Brasil. No Paraná fez parte da coligação Renova Paraná, com o PL, PCB e PHS, que tinha Padre Roque (PT) como candidato a governador.

O PV nacional não lançou candidato a presidente da República nem participou de nenhuma das chapas, deixando os diretórios estaduais livres para fazer alianças. No Paraná, os verdes saíram coligados com o PPS, que tinha Rubens Bueno (PPS), como candidato a governador e Sigrid Andersen (PV), como vice.

O PSB nacional apoiou a candidatura de Lula, mas no Paraná o partido optou pela candidatura própria. O presidente estadual da legenda, Severino Araújo, foi o candidato ao governo. A única legenda aliada foi o PGT.

Perpectivas para a disputa em 2006

O PL planeja ter candidato próprio, o ex-prefeito de Guarapuava Vitor Hugo Burko. A legenda não descarta negociar aliados, mas os dirigentes garantem que não participariam de uma nova aliança com o PT.

O PC do B não vai lançar candidato próprio, deve sair coligado com o PT novamente, mas defende uma aliança maior de partidos para apoiar a reeleição de Lula..

O PV nacional repetiu a estratégia de 2002 e deixou os diretórios estaduais livres para formar suas chapas. No Paraná, os verdes devem sair com chapa completa e por enquanto não têm planos de formarem aliança com outros partidos.

O PSB, dessa vez, não pretende lançar candidato próprio ao governo do estado, e só aceitam coligar-se com partidos que fizerem oposição ao atual governo estadual.

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