Curitiba Se ontem o presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti (PP-PE), limitou-se a negar que tenha recebido propina de Sabastião Buani, dono do restaurante Fiorela, na quarta-feira em Nova Iorque, ele apresentou três versões para a prorrogação do serviço de Buani à Câmara dos Deputados.
Primeiramente, o presidente da Câmara negou a existência do documento. Logo em seguida fez uma ressalva. "Eu não assinei esse contrato. E se assinei, é um contrato normal, que deve estar junto com toda a documentação", afirmou, pouco antes do início de um almoço oferecido por ele aos presidentes de parlamentos de países de língua portuguesa. Poucos minutos depois, ao ser novamente questionado, Severino foi ainda mais reticente. "Tenho de ver o original. O ônus da prova cabe a quem denuncia."
A terceira versão foi dada quase três horas depois, na saída do almoço. "Documento como aquele eu não assinei", afirmou.
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