O governo do Paraná já tem o aval da Assembléia Legislativa para formar um consórcio entre a Copel e a Eletrosul Centrais Elétricas S.A para a construção de três usinas hidrelétricas no Paraná. A Assembléia Legislativa aprovou ontem, em última votação, o projeto do presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão (PSDB), que permite a parceria entre a Copel e a iniciativa privada.
O projeto foi aprovado com uma emenda que permite a participação de empresas privadas no consórcio entre a Eletrosul e a Copel somente depois de prévia autorização da Assembléia Legislativa. "Vamos autorizar a formação do consórcio, mas essas sociedades terão que passar pelo crivo do Legislativo", disse o relator da emenda na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Luiz Carlos Martins (PDT).
A proposta foi aprovada por unanimidade. A oposição votou favorável depois de criticar o Executivo por ser "contraditório". Segundo a bancada minoritária, o governador proibiu as parcerias da Copel feitas no governo Jaime Lerner argumentando serem lesivas ao estado e agora defende as sociedades público-privadas. O projeto foi apresentado por Hermas Brandão a pedido do governador e prevê um investimento de U$ 1,2 bilhão na construção das usinas de Salto Grande, no rio Chopim, a Usina Hidrelétrica do Baixo Iguaçu, no rio Iguaçu e a Usina Hidrelétrica de Mauá, no rio Tibagi.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Deixe sua opinião