Maioria não vê melhora após manifestações, diz pesquisa
A maioria dos brasileiros acredita que não houve melhoras no País após as manifestações, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) em parceria com a MDA Pesquisa, divulgada nesta terça-feira, 10. O porcentual de entrevistados que apontou que não houve melhora depois dos protestos é de 54%. Outros 42,6% acreditam que o Brasil melhorou após os protestos, ao passo que 3,4% não responderam ao questionamento.
A avaliação positiva do governo Dilma Rousseff subiu de 31,3% em julho para 38,1% em setembro, segundo divulgou na manhã desta terça-feira, 10, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) em parceria com a MDA Pesquisa. A avaliação negativa, por outro lado, caiu de 29,5% para 21,9% no mesmo período. Os que consideraram o governo regular passaram de 38,7% para 39,7%.
O desempenho pessoal da presidente também apresentou maior aprovação: passou de 49,3% em julho para 58% em setembro. O porcentual de desaprovação caiu de 47,3% para 40,5% na mesma base de comparação. A pesquisa foi feita em 135 municípios, de 31 de agosto a 4 de setembro.
Dilma lidera intenção de voto espontânea com 16%
A presidente Dilma Rousseff lidera a intenção de voto espontânea para presidente da República, com 16%, segundo divulgou a Confederação Nacional do Transporte (CNT) em parceria com a MDA Pesquisa. Em seguida, aparece o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com 9,7% das intenções. Depois estão Marina Silva com 5,8%, Aécio Neves com 4,7%, Eduardo Campos com 1,6% e José Serra com 1%. Geraldo Alckmin e Joaquim Barbosa também apareceram nas respostas, ambos com 0,5% das intenções. O porcentual de pessoas que responderam outros nomes foi de 1,8% e 19,2% disseram que votarão branco ou nulo. A pesquisa foi feita em 135 municípios, de 31 de agosto até 4 de setembro.
Na pesquisa estimulada, a intenção de votos para reeleger a presidente Dilma Rousseff aumentou de 33,4% em julho para 36,4% em setembro. Marina Silva aparece na segunda posição, com crescimento de 20,7% para 22,4% no mesmo período. Aécio Neves manteve em setembro o porcentual de 15,2% e Eduardo Campos caiu de 7,4% para 5,2%. Também houve redução no porcentual de pessoas que responderam que votariam branco ou nulo: de 17,9% para 14 9%. Outros 5,9% não responderam.
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