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Suspeito de balear bebê festejou roubo com champanhe

A polícia gaúcha divulgou, nesta segunda-feira (28), imagens que seriam dos assaltantes que balearam o bebê Miguel Gonçalves, de 7 meses, filho do jogador Wescley Gonçalves, do Juventude. A criança foi ferida durante o roubo de um carro, dia 21, em Caxias do Sul (RS). Quatro foram detidos, sendo que as vítimas reconheceram dois deles. Miguel está internado há uma semana em estado grave.

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Depois de 23 dias internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Fátima, o bebê Miguel Novaes, de 7 meses, baleado em um assalto em Caxias do Sul, teve alta nesta terça-feira (12), mas deve ser transferido para um quarto, de acordo com informações da assessoria de imprensa do hospital.

O bebê deveria ter saído da UTI pediátrica no dia 2 de junho, mas os médicos resolveram que seria melhor a permanência do menino por mais tempo no local.

Segundo boletim médico divulgado nesta terça-feira, o bebê precisa eventualmente de oxigênio em cateter nasal e tem melhora significativa da febre. A criança apresenta tetraparesia, está consciente, lúcido e em acompanhamento fisioterápico.

Ele consegue movimentar os quatro membros, porém com restrições. O hospital não tem previsão de quando a criança terá alta definitiva. O bebê é filho de Wescley Gonçalves, de 23 anos, jogador do Juventude.

O crime

Miguel foi baleado durante o roubo do carro de outro jogador, na noite de 21 de maio. Segundo a polícia, quando parou no semáforo, o grupo foi abordado por dois homens. Um dos ladrões se aproximou pelo lado do motorista e o outro, pelo lado do passageiro. Um deles atirou no vidro do passageiro da frente, onde estava a criança. Wescley e a mulher estavam no banco de trás e nada sofreram.

Quatro pessoas foram presas no dia seguinte ao crime. Apenas dois rapazes foram reconhecidos pela vítimas e permanecem detidos. Os suspeitos foram localizados pela polícia no dia 22 maio. Eles estavam próximos ao carro roubado, com a chave do veículo, documentos e pertences das vítimas, de acordo com o delegado Joigler Paduano, responsável pelo caso.

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