O Conselho Monetário Nacional (CMN) marcou para 15 de setembro o leilão de venda do Banco do Estado do Ceará (BEC), um dos três bancos estaduais que aguardam, desde o governo Fernando Henrique Cardoso, na fila da privatização. Os outros dois são o Banco do Estado de Santa Catarina (Besc) e o Banco do Estado do Piauí (BEP).
Quatro bancos se inscreveram para participar do leilão do BEC: Itaú, Bradesco, Unibanco e Banco GE. O preço mínimo foi fixado em R$ 542,7 milhões. Pelas regras fixadas pelo CMN, o vencedor da oferta terá de pagar à vista pelo menos 10% do valor acertado no leilão. O restante poderá ser pago em títulos públicos.
O BEC tem patrimônio de R$ 368 milhões e rede de 70 agências, sendo 69 no Ceará e uma em Brasília. Em 2002, chegou-se a marcar a data para o leilão do banco, mas a operação foi cancelada depois de um impasse sobre a continuidade ou não da conta única do governo do Ceará no BEC.
Esquerda tenta mudar regra eleitoral para impedir maioria conservadora no Senado após 2026
Falas de ministros do STF revelam pouco caso com princípios democráticos
Sob pressão do mercado e enfraquecido no governo, Haddad atravessa seu pior momento
Síria: o que esperar depois da queda da ditadura de Assad