As polícias de Minas Gerais e São Paulo realizam uma operação conjunta para encontrar a quadrilha que assaltou bancos em São Gotardo (MG) e rendeu pelo menos 12 pessoas na terça-feira (9). Após o roubo, os criminosos fugiram. Eles soltaram reféns na madrugada e na manhã desta quarta-feira (10). Entre os últimos libertados estão cinco policiais militares, dois delegados e um juiz.
Carros e helicópteros das polícias mineira e paulista são usados na perseguição, que já dura 20 horas. Mais de 200 homens estão envolvidos na operação. A PM de Minas acredita que a quadrilha é de São Paulo e tem entre 12 e 15 integrantes.
O grupo de ladrões começou a ser seguido por volta das 16h de terça-feira (9), após o roubo a agências bancárias em São Gotardo. Funcionários e clientes das instituições foram rendidos. O gerente de um dos bancos e outros empregados foram utilizados como escudos pelos criminosos.
A PM chegou antes que os bandidos pudessem fugir. Quando saíam da cidade, integrantes da quadrilha trocaram tiros com policiais. A polícia afirma que o tiroteio teve cerca de 30 minutos de duração. As agências bancárias tiveram vidros quebrados. Duas pessoas ficaram feridas e um policial morreu. O grupo escapou com 12 reféns.
Na tarde de terça foram feitos cercos nas ruas e rodovias da região, mas as barreiras não pararam os criminosos. O bando usou dois carros para os assaltos e roubou outros veículos pelo caminho.
Outros assaltos
Ainda na terça-feira, outros dois assaltos a bancos foram realizados em Minas. Um deles ocorreu em Brasilândia de Minas, no Noroeste, e o outro, em São Sebastião do Maranhão, no Vale do Rio Doce, onde um assaltante foi morto e outro preso. A Polícia Civil investiga se há relação entre os crimes.
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