O PFL apresentou nesta quarta-feira, na reunião em que foi formalizada a aliança com o PSDB para as eleições presidenciais, uma agenda de sugestões para a campanha que tem como primeiro item o programa Bolsa-Família, um dos carros-chefe do governo Lula. O PFL, porém, diz que o programa teve origem no governo passado com o nome de Bolsa-Escola. Segundo a agenda proposta pelo partido, é preciso manter, ampliar e aprimorar o programa, "antigo Bolsa Escola". O segundo item da agenda é um programa de renda mínima para os idosos, não contributivo, financiado pelo orçamento fiscal e corrigido pelo INPC.
A agenda prevê prioridade ao ensino fundamental e a criação do Ministério da Segurança Pública para coordenar e executar uma política nacional de segurança e a criação da Força Especial do Exército, que seria composta por um contingente aproximado de 70 mil soldados. Apesar da criação de um novo ministério, o PFL quer reduzir o número de pastas, extinguindo pelo menos 50% dos cargos comissionados. "Uma reforma fiscal que priorize o corte de gastos de custeio, associado à flexibilização da rigidez orçamentária, à avaliação sistemática dos gastos públicos e à adoção do orçamento impositivo", diz a agenda.
Os pefelistas propõem a implantação de programas de urbanização de favelas para levar saneamento básico, luz e pavimentação de ruas às áreas pobres na linha do Programa Favela Bairro, da prefeitura do Rio, governado pelo pefelista Cesar Maia. A agenda propõe uma reforma fiscal que priorize o corte de gastos de custeio e flexibilize o orçamento, além de uma avaliação sistemática dos gastos públicos e a adoção do orçamento impositivo. O partido também quer reduzir e racionalizar os impostos e adotar o Simples Trabalhista, com o objetivo de formalizar empregos nas micro e pequenas empresas por meio da redução de encargos trabalhistas.
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