O desenrolar do Dia do Amigo comprovou que o “rompimento” de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) com o governo Dilma Rousseff (PT) foi mais uma tacada para conquistar a opinião pública do que uma defesa prática das acusações de envolvimento com a corrupção na Petrobras. Ao espezinhar a presidente, Cunha só pensou em se aproveitar da febre antipetista. Jogou mais na passionalidade do que na racionalidade. Em parte, deu certo. Confira o que deu errado no bate-papo entre André Gonçalves e Gabriel Azevedo:
Bom Dia, Brasília
Nesta terça-feira (21), André Gonçalves fala sobre Eduardo Cunha
Deixe sua opinião