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O desenrolar do Dia do Amigo comprovou que o “rompimento” de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) com o governo Dilma Rousseff (PT) foi mais uma tacada para conquistar a opinião pública do que uma defesa prática das acusações de envolvimento com a corrupção na Petrobras. Ao espezinhar a presidente, Cunha só pensou em se aproveitar da febre antipetista. Jogou mais na passionalidade do que na racionalidade. Em parte, deu certo. Confira o que deu errado no bate-papo entre André Gonçalves e Gabriel Azevedo:
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