Réu em processo na Justiça do Distrito Federal, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, não foi ouvido nesta quarta-feira (1º). Uma nova audiência foi marcada para 29 de agosto.
Além da ação penal decorrente da Operação Monte Carlo, Cachoeira é réu em processo decorrente da Operação Saint Michel, do Ministério Público do Distrito Federal. A Promotoria aponta um suposto esquema na tentativa de obter contrato do sistema de bilhetagem do Distrito Federal - a concorrência não foi adiante.
Cachoeira ficou na sala de audiência durante quase quatro horas e saiu sem ser ouvido pela Justiça. Gleyb Cruz, apontado como um de seus colaboradores, pediu para ser ouvido. Disse que prestou um serviço lícito e que tinha como função encontrar uma empresa capaz de prestar o serviço de bilhetagem.
A defesa de Gleyb argumenta que, por ele ser réu primário e ter bons antecedentes, não há mais necessidade da prisão preventiva. A Promotoria pediu vistas para analisar o pedido. "Não houve edital, não houve licitação, não houve crime. O erário não sofreu nenhum prejuízo", disse o advogado de Gleyb, Douglas Messora.
Apesar de a audiência ser pública, a juíza Ana Cláudia Barreto não permitiu a entrada da imprensa, argumentando que a sala de audiências era muito pequena. O Tribunal de Justiça divulgou informações por meio do Twitter - algumas delas erradas e que foram corrigidas posteriormente.
Lula tenta se aproximar do favorito à presidência da Câmara, mas Hugo Motta quer independência
Guinada da Meta pode forçar desvio de rota de STF e Lula quanto à censura nas redes
Enquete: você acredita que a censura nas redes sociais vai acabar após a declaração de Zuckerberg?
Maduro sugere uso de tropas do Brasil para “libertação” de Porto Rico
Deixe sua opinião