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 | Nilson Bastian/Câmara dos Deputados
| Foto: Nilson Bastian/Câmara dos Deputados

Após breve pausa na madrugada, a sessão que analisa o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff recomeçou às 5h deste sábado. A sessão começou às 8h55 desta sexta-feira (15), com a fala dos autores do pedido de impeachment e a defesa da presidente, e vai até domingo (17), quando ocorrerá a votação. Eduardo Cunha reafirmou neste sábado que a votação ocorrerá às 14h, mesmo com o atraso registrado nos trabalhos. Por causa da votação, a sexta-feira amanheceu com uma série de protestos pelo país, o que deve ocorrer ao longo de todo o fim de semana. Acompanhe em tempo real as informações:

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A Gazeta do Povo agradece a todos que acompanharam com a gente os detalhes desta sessão histórica. Em breve retornaremos com mais informações sobre os acontecimentos de Brasília. Bom domingo a todos.
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Recorde

Com 42 horas e cerca de 50 minutos, esta foi a sessão mais longa da Câmara. Até então, a sessão com maior duração havia sido a da votação da Medida Provisória dos Portos, em maio de 2013, que durou 22 horas consecutivas. A discussão da Medida Provisória levou, ao todo, cerca de 40 horas, divididas ao longo da semana.
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Placar

[https://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/especiais/placar-do-impeachment/#camara Os placares indicam que o processo de impeachment seguirá para apreciação no Senado. Último levantamento mostra 350 votos a favor - oito a mais do que o necessário].
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Próximo passo

Os deputados agora voltam ao plenário da Câmara para o encontro derradeiro, que são os votos propriamente ditos.
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Discussão encerrada

Gilberto Nascimento (PSC-SP) foi o último a discursar nesta madrugada. A sessão passou das 42 horas. Pela lista de inscritos, foram 189 deputados que discursaram individualmente.
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Novas eleições

Marcelo Belinati (PP-PR) defende a saída de Dilma. Mas não só dela. "A política brasileira está toda bichada". Nas palavras dele, Dilma, Temer, Cunha e Renan Calheiros deveriam fazer "um gesto de grandeza" e convocar novas eleições.
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Acordo fechado

Segundo a Agência Brasil, houve sim acordo entre os partidos e, por isso, líderes foram dispensados de falar. A etapa seria seguinte a esta, que comporta os discursos individuais dos deputados. Segundo a agência, os partidos vão abrir mão dos tempos dedicados às comunicações de liderança em favor dos oradores inscritos. Caso os trabalhos caminhem com celeridade durante a madrugada, os deputados poderão ter a manhã livre e retornam às 14h para o início da votação.
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Mais de 40 horas

Deputados que devem falar em breve vão chegando ao plenário da Câmara. A sessão, que é a mais longa da história da Casa, já passa de 40 horas.
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Sem mais defesa

Por volta das 3 horas, acabou a lista de inscritos para discursar contra o processo de impeachment.
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Renúncia

Geovania de Sá (PSCB-SC) pede a renúncia da presidente Dilma: "esse será sim uma ato de grandeza", falou.
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Bancada da mentira

Deputado Irmão Lazaro (PSC-BA) diz que existe na Câmara a bancada da mentira: "deixa de mentir, Pinóquio. Para com essa política de acusação porque isso nunca vai levar o Brasil adiante".
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Política perdida

Enrolado em uma bandeira do Brasil, Caio Narcio (PSDB-MG) defende o impeachment. "Infelizmente, o PT, e não só ele, digamos grande parte da classe política, se perdeu".
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Mudança

Gilberto Nascimento (PSC) volta à mesa para conduzir ordem dos discursos.
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Mudança

Caio Narcio (PSDB-MG) assume condução da sessão.
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Diagnóstico

O Brasil sofre de uma doença terminal, diz Otavio Leite (PSDB-RJ). Para ele, o único remédio é o impeachment de Dilma.
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Cinismo sem fronteira

Tem que combater o cinismo sem fronteira de Eduardo Cunha, falou Assis Carvalho (PT-PI). E para isso, "só com educação sem fronteiras", acrescentou.
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Três minutos

Deputados que discursam nesta fase de oratórias individuais têm três minutos e nada além disso. Ainda assim, etapa que começou perto das 19 horas deve ser finalizada apenas por volta das 5 horas.
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Histórico

Deputado Alexandre Sefiotis (PMDB-RJ) afirma que que houve sim crime de responsabilidade cometido por Dilma e ressaltou o caráter histórico da votação deste domingo. "Temos a obrigação e a responsabilidade de voltar a dar ao Brasil a esperança de um futuro melhor".
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Para inglês ver

"Tem que ser combatida a corrupção é discurso apenas para inglês ver. O que tem aqui é interesse de classe", disse Vicentinho (PT-SP).
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Não existe golpe

"Não existe golpe", argumenta Evandro Roman (PSD-PR). "Quem irá assumir a presidência é um vice escolhido para chapa do PT. Um vice escolhido que ajudou a vencer as eleições. Não adianta vir com essa postura". Com uma bandeira do Paraná aos fundos, ele afirmou ainda que o estado paranaense foi um dos mais maltratados "por esse governo".
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Relembrando o Massacre

Deputado João Daniel (PT-SE) relembrou em seu discurso os 20 anos do episódio que ficou conhecido como o Massacre de Eldorado dos Carajás. O caso foi no Pará. Dezenove sem-terra foram mortos pela polícia local naquele dia.
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Titanic

"O lularápio quis vender camarote no Titanic. Mas o navio está afundando e ninguém quis comprar". Esse foi um trecho da fala de Alceu Moreira (PMDB-RS), que defendeu ferozmente Eduardo Cunha.
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"A democracia vai vencer"

Outro paranaense a discursar, Zeca Dirceu (PT-PR) parabenizou os militantes que estão nas ruas brigando contra o impeachment. "Programas como o Mais Médicos, Prouni e Pronatec estarão sendo decididos nesse domingo".
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Em nome dos agricultores

O catarinense Valdir Colatto (PMDB-SC) falou, principalmente, em nome dos agricultores. Disse que "o governo não dá segurança jurídica para que nossos agricultores possam trabalhar".
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"A democrocia os assusta"

Enio Verri (PT-PR) ataca a oposição dizendo que a democracia assusta e que, por isso, cresceu a ideia das pedaladas fiscais. "Eles não tiveram competência para continuar dirigindo esse país e não conseguem aceitar que ganhamos de maneira democrática". Ele também criticou a "Ponte para o Futuro", plano que, segundo ele, tira da constituição investimentos mínimos importantes, como em saúde e educação.
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Gaúchos tristes

Segundo Mauro Pereira (PMDB-RS), o governo Dilma e a equipe do PT conseguiram desanimar até os gaúchos.
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Tortura no Paraná

Zé Geraldo (PT-PA): "aquilo não é só delação premiada; é tortura também, para ver se arrancava alguma coisa contra a presidente. E não conseguiu".
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Toma lá da cá

A deputada Marcivania (PCdoB-AP) rebateu Victorio Galli e disse que Temer está mais para Silvério dos Reis do que para Tiradentes. Joaquim Silvério dos Reis foi quem delatou o plano dos inconfidentes mineiros, revoltados contra o domínio da coroa brasileira. O movimento foi abortado em 1789.
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Pinguela para o futuro

Marco Maia (PT-RS) fez chacota do plano do vice-presidente Michel Temer e falou que a proposta já foi chamada entre os deputados de "pinguela para o futuro". O nome do plano de Temer é "ponte para o futuro".
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Tiradentes

"Tiradentes também já foi chamado de golpista", disse o deputado professor professor Victorio Galli (PSC-MT). Ele criticou o principal argumento dos que contestam o impeachment.
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De Gilberto a Mujica

Paulo Pimenta (PT-RS) acusa os deputados contra o governo de odiarem as cotas raciais. Ele também lembrou de pessoas que apoiam ideias defendidas pelo PT, como Mujica, Caetano Veloso e Gilbero Gil.
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Tumulto

Deputado Sibá Machado (PT-AC) e deputado Zé Geraldo (PT-PA) começam a gritar palavras de ordem e geram tumultos na sessão. Gilberto Nascimento (PSC), que agora comanda a ordem dos discursos, pede calma e volta a pedir o pronunciamento de Paulo Pimenta (PT-RS).
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Discursos rebuscados

Usando frases rebuscadas e lendo o discurso do celular, Marcos Rogério (DEM-RO) declara: "a esperança foi tragada pela corrupção". Aliás, frases prontas dominam os discursos das sessões.
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Vida de Gado

"Vocês ficarão marcados como gado, como diz o Zé Ramalho", disse o deputado Paulão (PT-AL) sobre quem votar a favor do impeachment.
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Em nome da educação

A deputada Rejane Dias (PT-PI) deu destaque aos programas sociais do governo Dilma. "O governo Dilma é uma parceria imprescindível nos avanços da melhoria social". Ela falou, sobretudo, dos programas voltados para a educação.
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Não tem crime

Assim como os demais deputados "aliados", Jô Moraes (PC do B-MG) defende que não há crime para tirar Dilma do poder. "Não temos que inventar crime de responsabilidade. Crime de responsabilidade está previsto em lei. E é essa lei que querermos ver".
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Sentimentos

"Não é um momento feliz, não é um momento de comemoração. Tiraremos uma presidente eleita pelo povo. Fica aqui meu sentimento", disse Luiz Lauro Filho (PSB-SP), que vai votar a favor do impeachment.
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Alfinetadas

O deputado Waldenor Pereira (PT-BA) usou o discurso para "alfinetar" o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que comanda a sessão. A presidente "não escondeu contas no exterior e não aceitou propinas. Quem conduz esse processo é um réu do STF".
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Acordo em análise

Para acelerar as etapas dos discursos e trazer para o início da tarde deste domingo a votação do impeachment, partidos discutem a possibilidade de que líderes não falem. Assim, sessão seguiria até às 5 horas.
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Tsunami

Floriano Pesaro (PSDB-SP) defendeu a Operação Lava Jato e chamou a crise política e econômica brasileira de tsunami: "Uma tsunami total de caos político, econômico e social".
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Julgamento

Deputado Nilto Tatto (PT-SP) diz que o processo instaurado para analisar o pedido de impeachment de Dilma é um "julgamento político que ameaça violar a constituição e a democracia".
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Até 10 da manhã

A liderança do PMDB aceitou abrir mão do seu tempo. A do PSB, porém, não. "Então vamos até 10 da manhã...", encerrou Eduardo Cunha.
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Apelo

Agora Cunha pede que os líderes abram mão dos seus pronunciamentos. Se isso ocorrer, haverá apenas mais essa sessão, com término previsto para 5 horas deste domingo. Caso eles não abram mão, haverá mais uma sessão que irá até perto do meio-dia.
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Desistências

Segundo a TV Câmara, cerca de 50 deputados já desistiram de fazer pronunciamento no plenário. É uma maneira de garantir o término dos discursos até 11 da manhã deste domingo e permitir que a votação seja aberta às 14 horas.
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Encerra sessão, começa a sessão

Eduardo Cunha acaba de encerrar a sessão da Câmara... E anuncia que a próxima começa dentro de um minuto. Segue o falatório.
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Volta de Cunha

Eduardo Cunha reassume a presidência da sessão.
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Fim de feira

O cenário no plenário da Câmara é desolador. Três ou quatro dezenas de deputados dispersos. Alguns tiram selfie. Outros batem papo. O presidente da sessão, Beto Mansur, fala ao celular enquanto anuncia parlamentares para falar.
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Hitler, Collor, Dilma e Marx

O deputado Paulo Martins (PSDB-PR) faz duras críticas ao PT. Ao falar dos indicadores sociais melhorados pelo petismo, ele diz que mesmo Hitler melhorou índices na Alemanha. Com capas antigas de jornal em mãos, disse que Collor também chamava de golpe o seu processo de impeachment. Por fim, lembrou célebre frase de Karl Marx, de que a história se repete primeiro como farsa, depois como tragédia. "A história se repete como tragédia para acabar com essa farsa", esbravejou.
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350

[https://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/especiais/placar-do-impeachment/#camara Placar do impeachment] Mais uma atualização da projeção de votos para este domingo. Agora, são 350 intenções de votos declaradas pela aprovação do relatório que pede o impeachment de Dilma Rousseff
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Mulher de César

Elmar Nascimento (DEM-BA) faz um contundente ataque a Dilma Roussef. "Dizem que à mulher de César não basta ser honesta, tem de parecer honesta. A presidente Dilma não é parece honesta, não é honesta", atacou. Na sequência, fez duras críticas ao PT, a que, segundo ele, antes dizia ter o monopólio da verdade, mas acabou construindo uma organização criminosa.
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Insinuações

Rodrigues também faz críticas a Waldir Maranhão, vice-presidente da Câmara. Ele diz que o parlamentar era a favor do impeachment, mas mudou de ideia após se encontrar com o ex-presidente Lula. "O que será que recebeu?", questionou Rodrigues, em tom irônico.
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Sem freio na língua

Impressiona o grau de agressividade nos discursos dos dois lados. Agora João Rodrigues (PSD-SC) manda aos berros deputados da situação calarem a boca.
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Publicano

O deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) tenta traçar uma linha comum entre o escândalo de corrupção no governo federal e escândalos estaduais. Entre eles, claro, o escândalo na Receita Estadual do Paraná, investigado pela Operação Publicano. A cobrança é em virtude de os deputados federais paranaenses não falarem do caso no Congresso.
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Mais confusão

Agora é o pronunciamento do deputado Givaldo Braga (PT--ES) que para por causa de bate-boca. Ele manda algum deputado da oposição que o criticava calar a boca. O presidente da sessão, Beto Mansur, se recusou a repor o tempo perdido no bate-boca.
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Cenas lamentáveis

Alberto Fraga segue falando do microfone de aparte, governistas interrompem gritando e o Missionário José Olímpio espera para falar no púlpito. Agora tem até empurra-empurra.
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É golpe do golpe

O deputado Alberto Fraga (DEM-DF) teve seu discurso interrompido. Motivo: ele não havia se inscrito nem chamado - Beto Mansur convocou Hélio Leite (DEM-PA). Outros parlamentares começaram a protestar. Um deles gritou "É golpe do golpe". Uma balbúrdia!
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Aplauso solitário

O deputado Beto Mansur (PRB-SP), que no momento preside a sessão, anuncia em plenário que a discussão do impeachment de Dilma é a maior da história da Casa. Foi aplaudido por um colega solitário, que ainda gritou "Viva a democracia!"
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Corpo a corpo

Neste sábado foi intensa a movimentação de governo e oposição para conseguir votos. O governo concentrou sua ação em cima de parlamentares do Norte e do Nordeste. Para isso, contou com o apoio de ministros e governadores.
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5 minutinhos pro comercial

Neste momento, a TV Câmara interrompe a transmissão de plenário para exibir propaganda eleitoral gratuita. Nós seguimos por aqui
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Sessão na história

A sessão que julga a admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff já bateu o recorde de mais longa dos últimos 25 anos. Iniciada às 8h55 de sexta-feira, já dura mais 35 horas, e a tendência é de que vare novamente a madrugada e se estenda até domingo. Levantamento feito pela assessoria técnica da Casa listou as sessões mais longas realizadas. Antes da sessão do impeachment, o recorde era da votação do polêmica medida provisória dos Portos, que começou às 11h09 do dia 15 de maio de 2013 e só terminou às 9h45 do dia 16, totalizando 22h27 minutos de sessão. As informações são da Agência O Globo
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Cunha é o próximo

Uma coisa é certa: Eduardo Cunha será o alvo dos governistas a partir de segunda-feira. Absolutamente todos os discursos pró-Dilma tem duros ataques ao presidente da Câmara. Alguns parlamentares chegam a virar para ele gritar "Fora Cunha" com o dedo em riste.
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Marchinha

E Gramacho complementa com uma paródia musical: "É ou não é, piada de salão, uma mulher honesta ser julgada por ladrão"
André Gonçalves
André GonçalvesEditor de República

Bloqueio pesado

Policiais fazem um cordão de segurança, neste momento, na entrada do Congresso. A imagem é da correspondente, Catarina Scortecci.
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Abaixo da linha da cintura

A deputada Moema Gramacho (PT-BA) faz um ataque duro ao vice-presidente Michel Temer: "Você precisou de uma mulher para assumir. Tenha vergonha de olhar na cara da sua mulher."
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Placar do impeachment

[https://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/especiais/placar-do-impeachment/#camara Placar do Impeachment atualizado. Projeção de votos pela saída de Dilma volta a ter seis votos de margem]
André Gonçalves
André GonçalvesEditor de República

Fita "contra o golpe" a R$ 5

Entre os manifestantes contra o impeachment, fitas com as palavras "Contra o Golpe", de cor vermelha, são vendidas a R$ 5. Do outro lado, manifestantes antipetistas também vendem artigos como camisetas e fitas verde-amarelas. As informações são da correspondente Catarina Scortecci.
André Gonçalves
André GonçalvesEditor de República

30 abstenções?

"Tivemos informação de que 30 deputados vão se abster", discursa organizadora em cima do caminhão de som de manifestantes contrários ao impeachment. As informações são da correspondente em Brasília, Catarina Scortecci.
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Dilma ou Cunha

Pronunciamentos individuais seguem dois tons. Quem é pró-impeachment, ataca a corrupção do governo Dilma. Quem é contra o impeachment, ataca diretamente o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que assiste a tudo da mesa diretora.
André Gonçalves
André GonçalvesEditor de República

Seis fileiras de revista

Pelo menos seis fileiras de policiais fazem revistas nos manifestantes pró-impeachment que marcham em direção ao Congresso. "Desse jeito é melhor nem fechar a bolsa. Tem que abrir o tempo todo", reclamou manifestante. As informações são da correspondente em Brasília, Catarina Scortecci.
André Gonçalves
André GonçalvesEditor de República

Índios pró-Dilma

Representantes de comunidades indígenas marcham juntos com partidários da presidente Dilma Rousseff em direção ao Congresso Nacional. As informações são da correspondente da Gazeta do Povo em Brasília, Catarina Scortecci.
André Gonçalves
André GonçalvesEditor de República

Deslocamento contra o impeachment

Manifestantes contrários ao impeachment estão se deslocando neste momento da região do Estádio Nacional em direção ao Congresso. São, ao todo, cerca de 5 mil pessoas. A repórter Catarina Scortecci acompanha o grupo.
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Comparação

Deputado cita mãe de Jesus para cobrar colega que vai faltar ao impeachment por gravidez
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Depois será a vez de Cunha

Em entrevista à Gazeta do Povo, o vice-presidente do Conselho de Ética, Sandro Alex (PSD-PR), acredita que o processo contra Eduardo Cunha vai caminhar depois do impeachment.
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'Xô bandidos'

O deputado Cabo Sabino (PR-CE) disse que Dilma reconheceu que não tem mais condições de governar o Brasil, "não sou eu quem digo". Por isso, "honre o seu voto e vote pelo impeachment", proclamou. 'Xô bandidos!'.
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Impeachment não é golpe

Golpe é o que Dilma está fazendo com o país, afirmou o Delegado Waldir (PR-GO).
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Imagens

Manifestantes pró-Dilma percorrem as ruas de Brasília rumo ao Congresso
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Repercussão

Imprensa estrangeira dá destaque ao processo de impeachment no Brasil.
André Gonçalves
André GonçalvesEditor de República

Ruralistas, fundamentais pelo impeachment

Com mais de 100 membros, a bancada ruralista tem tido papel fundamental na articulação a favor do impeachment de Dilma. Penúltimo parlamentar a discursar, Valdir Colatto (PMDB-SC) tem distribuído cartazes com a frase "O agro vota sim". Vários encontros da bancada foram realizados neste sábado (16/4). Valdir Colatto
André Gonçalves
André GonçalvesEditor de República

Impeachment na Austrália?

Pelas redes sociais, apoiadores do impeachment fazem piada sobre o resultado da votação, anunciando que já é impeachment na Austrália.
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Dilma não é vítima

Estão tentando transformar Dilma em vítima, mas “ela não é vitima”, afirmou Osmar Terra (PMDB-RS). “A população vive um drama, sem recursos. O que a Dilma fez é arruinar o Brasil”, completou. “Não tem golpe nenhum, é a nação brasileira pedindo providências; quem deu o golpe foi o Lula que está governando o Brasil pelo tulipão (em referência ao [https://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/antipetistas-se-hospedam-em-hotel-que-virou-qg-de-lula-8ki4iikp0a9z3ub1zrhuwi9lj#ancora-1 hotel QG de Lula])”.
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Cenário novo

O "já ganhou" da oposição não existe mais, acredita Jandira Feghali (PCdoB-RJ). Quanto mais a oposição se defende, mais fica claro à população que o impeachment é um golpe, diz a deputada.
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Em casa

Lula encerra negociações em Brasília e volta para São Paulo
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Nova fase

Começa a segunda fase do processo de impeachment, com as manifestações individuais dos deputados.
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Jingle

"O Cunha vai ganhar / uma passagem pra sair desse lugar / não é de carro, nem de trem, nem de avião / é algemado, no camburão / eita Cunha ladrão", cantam manifestantes contra o impeachment.
André Gonçalves
André GonçalvesEditor de República

Barulho de manifestantes chega ao Congresso

Pela primeira vez desde o começo dos debates sobre o impeachment, o som dos manifestantes pró-impeachment chega à Câmara. Há caminhão de som e forte presença de policiais.
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Último partido a falar

Pelo PMB, Weliton Prado (MG) vai encerrar parte da sessão destinada a partidos. 'Se tem crime de responsabilidade para Dilma, tem de ter para Temer também.'
André Gonçalves
André GonçalvesEditor de República

Francischini no Jaburu com Temer

O deputado paranaense Fernando Francischini (SD) tem sido presença frequente nas reuniões com o vice-presidente Michel Temer no Palácio Jaburu. Temer, segundo ele, está "mais do que seguro" sobre aprovação do impeachment.
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Impeachment não resolve o problema

‘A segunda-feira vai ser sangrenta independente do resultado’, diz Weliton Prado, que falou que Temer deveria ter renunciado há muito tempo e que do ponto de vista ético é deplorável ele estar negociando cargos. Defendeu ainda uma nova constituinte, dizendo que impeachment não resolve.
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Vampiro

Mineiro Weliton Prado (PMB) chama Temer de 'vampiro Drácula' que só esperou dificuldades do governo de Dilma para atacar. Também lamentou a cerca divisória na área de segurança do Congresso Nacional.
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O prometido não foi entregue

'Não estamos votando impeachment, nosso papel é aceitar a admissibilidade do processo e o Senado é que terá a responsabilidade de fazer o julgamento. Cabe à Câmara aceitar ou não e o Senado decidirá se teve crime ou não', afirmou Deputado Weliton Prado (PMB-MG). Ele disse ainda que não dá para negar o avanço que o país teve nos últimos anos. 'Não podemos jogar a água suja da bacia com a criança dentro. Mas temos de ver as diferenças dos mandatos do presidente Lula e o primeiro mandato da presidente Dilma, com vários programas que melhoraram a qualidade de vida da população, e o segundo. Apoiei a chapa Dilma e Temer e infelizmente aconteceu estelionato eleitoral, o que foi prometido não foi entregue.' ' Complementa: ' 'É no voto que se decide as coisas, o impeachment não resolve.'
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Gesto corajoso

Só dois deputados sobreviveram ao impeachment do presidente Collor e continuam no Congresso, segundo deputado Arthur Virgílio Bisneto (PSDB-AM), favorável ao impeachment. “'O povo que nos acompanha espera um gesto corajoso de defesa da democracia, do país, das pessoas mais simples das nossa nação. Votemos contra a incompetência, desonra e desrespeito.'”
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Conscientes dizem "não"

Estamos lidando com disputa de poder entre presidente e vice-presidente, diz deputado Weverton Rocha (PDT-MA). 'Os conscientes estarão dizendo 'não' ao impeachment amanhã.'
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Proprietário do país

Para deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP) Lula se considerava proprietário do país e não gerente do país e eleição foi ganha com recursos escusos. Diz que a cada dia tem alguém sendo preso no país por corrupção e é preciso dar uma resposta dura, e que isso é cobrado pela sociedade. “Esse executivo perdeu o respeito, não resta nada a mais. Os discursos políticos demagógicos do governo ocorrem porque querem no último segundo continuar dando grande calote no país.”
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Divergências no partido

Sandro Alex (PSD-PR) diz que estará na câmara no domingo para votar a favor do impeachment. Do mesmo partido, José Nunes (BA) havia pedido ao plenário para votar contra o impeachment da presidente Dilma.
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"Lula, deu pra ti!"

Onyx Lorenzoni (DEM-RS) diz que Lula desonrou o país e que a partir de amanhã estará nas mãos de Sérgio Moro. E diz que, se resta dignidade a Dilma, ela deve renunciar antes que o processo de impeachment chegue ao Senado.
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Educação ficou em segundo plano

Alfredo Kaefer (PSL-PR) se coloca a favor do impeachment, comenta que a ‘Pátria educadora’ ficou só no slogan e que as gerações futuras estão comprometidas. “Da pré-escola ao ensino superior faltou gestão. Há algo grave que não se destruiu no país, a corrupção que se instalou no poder da república e que vem de longe, do berço do PT, se originou nas estruturas do partido para financiar a caminhada da busca do poder”, afirmou.
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Confusão

Líderes do Movimento Brasil Livre (MBL) entram na Câmara com crachás fornecidos pela oposição e deputados do PT protestam.
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Conviver com o diferente é uma arte

Deputada Dâmina Pereira (PSL-MG) diz que impeachment não é golpe, e que golpe é “maquiar contas públicas e sugerir impunidade para preservação de projeto de poder”. A parlamentar ainda pede para que pessoas sejam tolerantes nas ruas no domingo, aceitando a diferença. Disse que processo e impeachment é só o começo e defendeu o ajuste das contas públicas, redução de ministérios e gestão eficiente da máquina pública.
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Polêmica sobre crachás de acesso

Sessão tem interrupção para falar sobre crachás de acesso. O deputado Afonso Florence (PT-BA) reclamou de crachás falsos e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), respondeu que não há irregularidade e nem crachás falsos e que a mesa diretora teria credenciado convidados em cota própria, e não da cota dos partidos.
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Golpe Militar

Processo de impeachment é comparado ao golpe militar pela deputada Moema Gramacho (PT-BA), que afirmou que hoje não se está enfrentando golpe de baionetas, mas um massacre contra o PT. Ela também criticou quem se coloca a favor do impeachment e incentiva a divisão do país.
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Análise

Os correspondentes André Gonçalves e Catarina Scortecci contam como está o clima agora na Câmara dos Deputados.
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Conversa pra boi dormir

Deputado César Halum (PRB-TO) diz que vota com convicção de que houve crime, sim, e que dinheiro do rombo foi para financiar empreiteiras e BNDS. "Essa de que não teve golpe é conversa para boi dormir."
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"Golpe já foi dado"

Deputado Arnaldo Faria de Sá (PDT-SP) tem fala pró-impeachment, responde às palavras de ordem: 'não vai ter golpe', dizendo que golpe já foi dado nas promessas da eleição que não foram cumpridas..
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Cargos por votos

Líderes da oposição na Câmara dizem que vão à PF com uma notícia-crime para denunciar distribuição de cargos em troca de votos.
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"Vocês não vão derrubar a presidente Dilma"

As ruas estão divididas e deputados não devem votar a favor do impeachment só para evitar confrontar a população, afirma deputado Silvio Costa. ‘Houve um momento que 85% do Brasil queria o impeachment, ontem por uma pesquisa interna nossa com 5 mil questionários, 48% do país não quer impeachment.” E menciona Martin Luther King, dizendo: 'Tenho um sonho que um dia o povo brasileiro acredite que a única forma de mudar o país é através da política, tenho sonho que as pessoas acreditem que a política, quando é feita com dignidade e respeito às pessoas, é a unica forma de mexer com alma humana. Tenho sonho que um dia esse país pare de banalizar e criminalizar a política, política é lugar de homem de bem, mas infelizmente está lotada de homens de bens.'
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Maior delação premiada do mundo

Deputado pernambucano segue dizendo: ‘Vocês estão defendendo o impeachment da boca pra fora, sabem que não tem motivo. O jogo de vocês é outro, é tirar Eduardo Cunha da cadeia, pois estão preocupados com a maior delação premiada do mundo, que vai ser a de Cunha. Tem muita gente preocupada com isso aqui e por isso não querem que ele vá para a cadeia.’
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"Nojo de Temer"

'Como o Brasil vai explicar isso na História?', questiona deputado Silvio Costa (PTdoB-PE), que afirmou: 'Eduardo Cunha deveria estar preso em Curitiba e está presidindo uma sessão pra caçar o mandato de uma mulher eleita por 54 milhões de brasileiros e que não cometeu crime.' E diz que tem nojo de Michel Temer.
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Deputado carioca diz que vai cair todo mundo

Deputado Cabo Daciolo (PTdoB-RJ) diz que é vergonha ser deputado no Brasil hoje, pois o povo acha que todos são corruptos, fala que há fraude nas urnas eletrônicas no Brasil e pede para que deixem de ser usadas. Ainda 'recomenda' dois caminhos ao Brasil: 'Boto meu mandato em jogo e digo com clareza, se não acontecer o que estou falando, entrego minha cadeira de deputado federal: o Brasil tem dois lados para tomar, primeiro lado: PT e PMDB, fiquem unidos, peçam direção para Deus e os senhores tirem esse país dessa lama ou então vai sair todo mundo.' E dá recado a Cunha antes de iniciar a oração 'Pai-nosso': 'O homem faz planos, mas a última palavra é a do senhor.'
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Hora extra

Os deputados federais não vão receber a mais pelas sessões extraordinárias marcadas para este fim de semana de votação do impeachment. De acordo com a assessoria da Câmara, também não é certo como o conjunto de servidores envolvidos nas sessões serão compensados – por hora extra ou banco de horas.
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Retomada

Após uma leve interrupção, os deputados recomeçam a terceira parte da sessão que analisa o processo de impeachment de Dilma Rousseff. Veja o que aconteceu desde a última sexta-feira aqui.
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