A Câmara de Campinas marcou para 22 de março a eleição indireta de seu novo prefeito. Atualmente, o Executivo está sob o comando do ex-presidente do Legislativo Pedro Serafim (PDT). O ex-prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT) e seu vice, Demétrio Vilagra (PT), foram cassados pela casa de leis no segundo semestre do ano passado.
Os partidos têm até 7 de fevereiro para inscreverem seus candidatos. Os 33 vereadores escolherão o prefeito para o "mandato-tampão".
Se houver duas chapas, vence a que obtiver maioria simples dos votos. Caso a eleição indireta tenha três ou mais chapas, o vencedor dependerá de maioria absoluta (17 votos). Se isso não ocorrer, os dois mais votados vão para um segundo turno, no qual será eleito o candidato que obtiver maioria simples dos votos.
Em caso de empate, vencerá o candidato de maior idade. As regras foram definidas por uma comissão de procuradores, com base no regimento interno e na lei eleitoral.
Um dos nomes naturais à sucessão é o de Serafim. O PSDB, partido ao qual pertencem os dois vereadores autores de pedidos de impeachment de Dr. Hélio e de Vilagra, não deve lançar candidato e já sinalizou apoio ao pedetista. O foco dos tucanos está na eleição de outubro, informaram lideranças do partido na cidade. O partido deverá indicar o vice na chapa do deputado federal Jonas Donizette (PSB).
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