Na semana em que Curitiba está envolvida com as discussões da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre biodiversidade, projetos ambientais entraram na pauta da Câmara Municipal durante esta semana. Os parlamentares aprovaram a criação de conselhos regionais de meio ambiente e também um projeto que indica colocação de lixeiras para coletar objetos feitos com material tóxico, como pilhas e baterias.
Se o projeto for sancionado pelo prefeito Beto Richa, cada uma das nove administrações regionais da cidade terá um conselho local de meio ambiente para discutir questões locais. "Se for um conselho municipal, acaba sendo composto por entidades, universidade e pessoas reconhecidas na área. Já no âmbito regional, a sociedade local vai participar. Terá força de conselho deliberativo e poderá discutir assuntos como instalação de um grande shopping center no bairro. Mesmo que a autorização não dependa do conselho, ele vai ser ouvido", diz Paulo Salamuni (PV), autor do projeto.
Pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e outros compostos tóxicos, podem ter um posto de recolhimento fixo nos terminais de ônibus, de acordo com projeto aprovado nesta semana, de autoria do vereador Ney Leprevost (PP). Esse lixo tóxico será repassado para os fabricantes ou importadores, para que adotem, diretamente ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem ou tratamento.
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