O caminhão que participava do cortejo do Bloco do Vai Quem Quer não tinha autorização para transportar pessoas, e havia sido reprovado na vistoria feita antes do desfile.
Duas pessoas morreram e 55 ficaram feridas durante a passagem do bloco, quando o caminhão tombou, na madrugada de sábado.
O caminhão está apreendido no Detran de Porto velho, enquanto a polícia segue com as investigações. O veículo é de Uberlândia e pertence a Carlos Natal Gonçalves de Oliveira.
A organização do bloco divulgou uma nota em que esclarece que tem responsabilidade apenas sobre os três mil participantes que estavam dentro do cordão de isolamento, com a camiseta do bloco. A nota diz que o caminhão acidentado não tinha autorização para participar do desfile, e já havia sido retirado duas vezes do cortejo. A PM confirma esta informação, mas se isenta da responsabilidade pela fiscalização.
A perícia tem 20 dias para apresentar o laudo com as causas do acidente.
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