O cancelamento de restos a pagar de orçamentos anteriores que será realizado pelo governo federal deverá ficar entre R$ 1,5 bilhão e R$ 3 bilhões. A presidente Dilma Rousseff vai anunciar até sexta-feira a solução, mas a tendência é que os restos a pagar de 2009 sejam prorrogados pelo menos até o fim de agosto e que o cancelamento atinja somente convênios dos anos de 2008 e 2007 que ainda não estejam em execução. Decreto assinado pelo presidente Lula determinava o cancelamento dos restos a pagar destes três anos que não fossem liquidados até 30 de abril. A questão tem provocado polêmica no Congresso porque cerca de metade dos restos a pagar são de emendas parlamentares.
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