Os partidos políticos terão que arcar com uma fatura indigesta, consequência direta do último pleito, de R$ 89,8 milhões. Este é o valor da dívida deixada pelos candidatos a governador, eleitos ou não, que encerraram suas participações no primeiro turno do processo eleitoral. Levando-se em consideração apenas os 13 governadores eleitos no primeiro turno, a conta fica negativa em R$ 19,5 milhões. A situação mais complicada é a do PT, que amargou um prejuízo de R$ 60 milhões, o equivalente a 66% do total.

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