O delegado João Pessoa, que conduz o inquérito que investiga a simulação da Polícia Militar que matou um adolescente e feriu outras nove pessoas em Rondonópolis (MT), voltou a ouvir os policiais envolvidos no caso. Ele pretende confrontar os novos depoimentos com o resultado da perícia feita nas armas usadas durante a simulação.
O prazo para a conclusão do inquérito termina no dia 28 de junho.
Entenda o caso
A simulação de uma ação anti-seqüestro aconteceu no dia 26 de maio. Os policiais dispararam tiros que deveriam ser de festim, mas as balas eram de verdade. Luís Henrique Dias Bulhões, de 13 anos, foi atingido na cabeça e morreu. Outras nove pessoas ficaram feridas, entre elas seis crianças.
Logo depois do incidente, a polícia afastou os agentes envolvidos no caso. As armas usadas pelos PMs três espingardas calibre 12 e um fuzil foram recolhidas. Uma análise inicial apontou que o garoto foi morto por um tiro disparado de uma das
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