A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou, na manhã desta quarta-feira (18), duas propostas de reforma administrativa da Casa. A estimativa era de uma economia anual de R$ 55 milhões a R$ 185 milhões, principalmente com redução de funcionários de confiança, ou seja, contratados sem concurso público.
O debate sobre a necessidade de mudança na estrutura do Senado foi iniciado após o escândalo dos atos secretos e agora voltou à estaca zero. "Fica tudo como dantes no quartel de Abrantes", resumiu o senador Pedro Taques (PDT-MT), que votou contra as duas propostas por considerá-las pontuais.
A CCJ havia adiado a votação do projeto de reforma administrativa quatro vezes. A última foi no dia 4 de abril, quando a justificativa foi a ausência do relator do projeto, senador Benedito de Lira (PP-AL). Na semana anterior, diversos senadores haviam apresentado propostas de alterações ao texto e, com isso, o presidente da Comissão, Eunício de Oliveira (PMDB-CE), argumentou que o assunto não poderia ser discutido na ausência do relator.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Deixe sua opinião