O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa disse, em depoimento, que um telefone celular e comida fora do padrão da carceragem – como costela – foram entregues aos presos da Polícia Federal de Curitiba, onde estão os acusados na Operação Lava Jato. No depoimento, Costa disse ter visto um celular na cela 3, onde estavam o doleiro Alberto Youssef e o advogado Carlos Alberto Pereira da Costa. Youssef teria afirmado ao ex-diretor ter providenciado a entrada do aparelho na carceragem.
Segundo Costa, Youssef também era o único que tinha dinheiro. Ele pagava comida para os presos, que era entregue pelos carcereiros. Em uma ocasião a refeição foi costela.
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