A censura imposta 84 veículos de comunicação do país pelo desembargador Liberato Póvoa, do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins, em setembro do ano passado, pode ter sido comprada. Ofício encaminhado pela Polícia Federal ao Superior Tribunal de Justiça em 2010 revela indícios de "comércio de decisões judiciais".A liminar impedia a publicação de notícias sobre a investigação que citava o então governador do Tocantins Carlos Gaguim (PMDB) como integrante de organização criminosa montada para supostamente fraudar licitações. A censura atingiu 8 jornais, 11 emissoras de TV, 5 sites, 40 rádios comunitárias e 20 comerciais.
Os indícios levaram o ministro João Otávio de Noronha, do STJ, a autorizar a PF a grampear os telefones de Póvoa.
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